Maia: Se governo tentar introduzir CPMF, tributária não avançará
Equipe econômica aceita desoneração da folha. Mas, em contrapartida, quer criar um imposto sobre transações digitais
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quarta-feira (9 set.) que, se o governo insistir em tentar introduzir a Contribuição Provisória de Movimentação Financeira (CPMF) na reforma tributária, o projeto não avançará na Casa ainda neste ano, durante sua gestão.
"Se o governo não misturar temas da reforma tributária, concentrar nos temas de impostos sob bens e serviço, temos muita condição de aprovar (a reforma) na Câmara este ano", afirmou Maia durante entrevista à CNN Brasil.
A equipe econômica enviou ao Congresso Nacional uma reforma tributária fatiada. No primeiro projeto, há apenas a unificação dos impostos federais. Entretanto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defende a criação de um imposto sobre transações digitais na segunda fase da proposta.
Apesar de não levar o mesmo nome, o tributo é similar à CPMF: "Agora, se o governo tentar introduzir a CPMF para desonerar a folha, vai gerar muita confusao e vamos perder uma boa oportunidade de simplificação dos impostos sobre consumo, que esse é um grande drama da competitividade das empresas brasileiras".
"Se o governo não misturar temas da reforma tributária, concentrar nos temas de impostos sob bens e serviço, temos muita condição de aprovar (a reforma) na Câmara este ano", afirmou Maia durante entrevista à CNN Brasil.
A equipe econômica enviou ao Congresso Nacional uma reforma tributária fatiada. No primeiro projeto, há apenas a unificação dos impostos federais. Entretanto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defende a criação de um imposto sobre transações digitais na segunda fase da proposta.
Apesar de não levar o mesmo nome, o tributo é similar à CPMF: "Agora, se o governo tentar introduzir a CPMF para desonerar a folha, vai gerar muita confusao e vamos perder uma boa oportunidade de simplificação dos impostos sobre consumo, que esse é um grande drama da competitividade das empresas brasileiras".
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