Com medo de sofrer violência obstétrica pela quarta vez seguida, a cabeleireira Paula de Oliveira Pereira decidiu levar uma arma para a maternidade pública e pretendia tirar a própria vida caso passasse por muita dor novamente. A mulher foi levada do hospital para a cadeia três dias após o parto, presa por porte ilegal de armas, e ficou longe dos filhos por três semanas.