Vídeo: Confira as novidades da previsão do tempo do SBT, com tecnologia inédita no Brasil
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A previsão do tempo no SBT Brasil estreou novidades nesta terça, 10 de agosto. O telespectador agora poderá acompanhar os prognósticos em três dimensões, com muito mais abrangência e nitidez.
A tecnologia 3D chegou aos mapas de previsão do SBT, que ganharam novas cores, formatos e mais velocidade. Com apenas um clique, é possível saber a previsão do tempo nos seis continentes. "Ele permite muito mais interação para você aproximar quem está assistindo da sua cidade, da sua região", afirma o meteorologista Demian Calderon.
Agora é possível viajar no globo atrás das frentes frias, massas de ar polar, tufões, furacões, onde quer que eles aconteçam. "É como se fosse um game da previsão do tempo", brinca Calderon.
Pela primeira vez no Brasil, um apresentador do tempo passa a desenhar sobre as telas com um controle, parecido com o de um videogame, e será possível mostrar onde estão as frentes frias, os ciclones que se formam em alto-mar e as áreas de instabilidade para o público de casa entender muito melhor como funcionam esses fenômenos.
"De 1980 até agora, o índice de acertos aumentou bastante por alguns motivos. Primeiro, a tecnologia", garante o meteorologista Celso Oliveira.
SBT Brasil vai ao ar de segunda a sábado, às 19h30, no SBT!
A tecnologia 3D chegou aos mapas de previsão do SBT, que ganharam novas cores, formatos e mais velocidade. Com apenas um clique, é possível saber a previsão do tempo nos seis continentes. "Ele permite muito mais interação para você aproximar quem está assistindo da sua cidade, da sua região", afirma o meteorologista Demian Calderon.
Agora é possível viajar no globo atrás das frentes frias, massas de ar polar, tufões, furacões, onde quer que eles aconteçam. "É como se fosse um game da previsão do tempo", brinca Calderon.
Pela primeira vez no Brasil, um apresentador do tempo passa a desenhar sobre as telas com um controle, parecido com o de um videogame, e será possível mostrar onde estão as frentes frias, os ciclones que se formam em alto-mar e as áreas de instabilidade para o público de casa entender muito melhor como funcionam esses fenômenos.
"De 1980 até agora, o índice de acertos aumentou bastante por alguns motivos. Primeiro, a tecnologia", garante o meteorologista Celso Oliveira.
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