Três famílias vítimas de crimes tentam superar agressões
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Paulo Ricardo Brizi, de 27 anos, foi espancado há pouco mais de um mês, perto de um posto de gasolina, logo depois de sair de uma casa noturna, na zona sul de São Paulo. O vídeo mostra que o agressor Tiago Rodrigo Andrioli, de 22 anos, chuta a cabeça de Paulo, que já estava caído. Foram cinco minutos de violência. O rapaz deve sair do hospital nos próximos dias. A luta agora será para tentar recuperar os movimentos e voltar a falar. O agressor está preso.
Em um outro caso - da guerra entre torcidas, que este ano deixou dois mortos - o desfecho não foi o mesmo. A justiça já mandou soltar seis acusados. Em março. palmeirenses e corintianos se enfrentaram na zona norte de São Paulo. Com barras de ferro e pedaço de madeira, eles transformaram a avenida em um verdadeiro campo de batalha.
A violência também marcou a vida de Ivan Romano, de 43 anos. Ele foi agredido covardemente, por dois homens, em uma praça, em Embu das Artes, grande São Paulo. Os agressores estão presos, mas Ivan ainda sente dores pelo corpo. A pior marca, segundo ele, é a vergonha de ter sido espancado, em praça pública, por ser negro.
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