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PE: Canibais afirmam fazer parte de seita de admiração da morte

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"Simplesmente, eu fazia certas coisas para purificação. Proteger as pessoas e entregar as pessoas a deus", foi o que declarou Jorge Negromonte, em uma entrevista exclusiva, ao justificar a morte de três mulheres, uma em Olinda e duas em Garanhuns.

Ele explica como escolhia as vítimas: "O 666 quando batia... ou o 66, qualquer coisa relacionada a isso". Na literatura, o número 666 representa o diabo. Para o assassino, bastava ele aparecer no documento de uma das vítimas. E foi exatamente o que aconteceu com Alexandra da Silva Falcão, uma das duas mulheres moras em Garanhuns. O RG dela terminava com o número 666.

Negromonte não agia sozinho. Formava um triângulo amoroso com Isabel Pires e Bruna Cristina. Além de matar as mulheres, o trio comia e vendia salgadinhos feitos com a carne das vítimas. O trio ainda distribuía panfletos pela cidade prometendo, ironicamente, produtos saudáveis.
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