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Polícia do Rio investiga acidente de parapente que matou turista

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Um cinegrafista amador fez imagens momentos antes do salto. Uma testemunha percebeu que havia algo de errado assim que a nutricionista Priscila Oliveira, de 24 anos, e o instrutor Alan Figueredo deixaram a rampa.

Segundo a polícia, Priscila fez uma primeira tentativa de voo com o instrutor, que não deu certo. Quando saltaram pela segunda vez, a turista teria escorregado e caído junto com a cadeira de segurança do equipamento. Priscila despencou sobre a areia da praia de São Conrado de uma altura de 30 metros.

Alan disse à polícia que o equipamento foi vistoriado há apenas dois meses, mas não apresentou a carteira da Associação Nacional de Voo Livre, ANVL, documento obrigatório para todos os instrutores.

Os saltos acontecem a 520 metros de altura na Pedra Bonita, que hoje amanheceu encoberta. O passeio demora em média 12 minutos. No caso de Alan e Priscila, eles atingiram o solo em apenas dois minutos e a um 1,5 quilômetro do alvo.

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