Já são quatro objetos voadores abatidos pelo governo dos Estados Unidos
Neste domingo mais um OVNI foi derrubado; a Casa Branca nega que os casos tenham a ver com extraterrestres.
SBT Brasil
Em 10 dias o governo dos Estados Unidos (EUA) derrubou quatro objetos voadores não identificados (OVNIs). O mais recente foi abatido neste domingo (12.fev), no Lago Huron, entre o estado americano do Michigan e a província de Ontário, no Canadá. Depois de serem atingidos pelo armamento dos dois países, os objetos caíram em local com muito gelo, o que tornou o resgate demorado e difícil, segundo informou a Casa Branca.
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Ao contrário do que chegou a ser especulado, os episódios não tem relação com atividades extraterrestres, de acordo com o porta-voz do conselho de segurança nacional dos Estados Unidos, John Kirby.
Retrospecto recente
O primeiro objeto voador derrubado foi um balão chinês, há quase dez dias. Pequim confirmou que o artefato pertence à China, mas alegou que era um instrumento de medição meteorológica. O balão teria chegado aos Estados Unidos levado pela força do vento. Desde sexta-feira (10.fev), outros três objetos voadores foram identificados e derrubados: um no Canadá, outro no Alasca e o terceiro no estado de Michigan. Uma deputada estadual do partido Republicano disse que o comando de defesa aéreo norte-americano informou que não havia risco para a população, mas o artefato foi abatido para que pudesse ser recolhido e identificado.
O Conselho de Segurança Nacional confirmou que os objetos voadores estão sendo analisados. A ordem partiu diretamente do presidente Joe Biden, depois que ele foi informado de que os objetos estavam em uma altitude que poderia interferir na segurança do tráfego aéreo. Biden teria, ainda, citado um programa chinês que monitora outros países, mas não atribuiu a responsabilidade ao governo de Pequim.
"Identificamos esse programa de monitoramento e estamos coletando informações", esclareceu o porta-voz. Mas ele afirmou que, como não há certeza da origem dos três últimos objetos, Pequim não foi contactada sobre os acontecimentos. Já o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi além. Jens Stoltenberg disse que os episódios são todos semelhantes e revelam um plano de espionagem por parte da China e da Rússia.
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