Padrasto diz que matou enteada porque ela poderia oferecer "risco"
Criminoso escondeu corpo em área de mata. Homem afirmou que menina estava com ciúmes da gravidez da mãe
Primeiro Impacto
Um homem matou a enteada, enquanto ela dormia, por esganadura, em João Pessoa (PB). A menina Júlia dos Anjos, de apenas 12 anos, estava desaparecida e a família desconfiou do padrasto, que confessou o crime.
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Francisco Lopes assumiu o assasinato durante depoimento após os investigadores contestarem as divergências da história. O homem deu detalhes do assassinato e o local em que escondeu o corpo, em um reservatório de água da cidade.
O padrasto também afirmou que cometeu o crime porque a garota poderia apresentar riscos à família, pois a mãe de Júlia estava grávida e a menina ficaria com ciúmes, "oferecendo risco" à mãe e o bebê, filho de Francisco. Segundo o delegado responsável pelo caso, o homem afirmou que a menina era contra a mãe ter um novo filho.
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