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Miliciano que seria braço direito de "Tandera" é preso em churrascaria

Criminoso paramilitar estava em churrascaria em bairro nobre do RJ. Milícias disputam áreas após morte de Ecko

Imagem da noticia Miliciano que seria braço direito de "Tandera" é preso em churrascaria
Homem branco, de camiseta preta e algemado, sendo preso na saída de churrascaria
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Um chefe da milícia de Queimados (RJ), na Baixada Fluminense, identificado como "Valadares", foi preso enquanto jantava em uma churrascaria na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio.  

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O criminoso supostamente seria braço direito de Danilo Dias Lima, o "Tandera", miliciano "herdeiro" do grupo paramilitar de Wellington da Silva Braga, chamado de "Ecko". 

Tandera e Luís Antonio da Silva Braga, o "Zinho", irmão de Ecko, disputam o domínio de áreas da milícia desde a morte de Wellington em junho de 2021. 

Valadares tinha, pelo menos, quatro mandados de prisão por extorsão mediante sequestro, constituição de milícia privada, homicídio e porte ilegal de arma de fogo. O criminoso preso também é conhecido como "Bradock". 

O último fim de semana foi marcado por confrontos da zona oeste carioca. No domingo (20.fev), Edivaldo Barbosa foi executado com mais de 50 tiros de fuzil em Campo Grande. A vítima seria responsável pelo transporte alternativo da região. 

No dia anterior, um confronto entre milícias na comunidade do Jesuítas, em Santa Cruz. O conflito vitimou Vladimir Melgaço Monteiro, o "Bibi", apontado como chefe de um dos grupos. Ele era ligado a Zinho e a polícia investiga se a morte foi encomendada por homens ligados a Tandera. Outras duas pessoas morreram e duas ficaram feridas. 

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