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Jornalismo

OMS reforça que risco de contaminação pela ômicron continua muito alto

Cepa é dominante e já representa 89,1% dos registros de infecção

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Ômicron foi identificada pela primeira vez em novembro de 2021, na África do Sul | Pixabay
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou, na noite de 3ª feira (25.jan), que o risco associado à variante ômicron do novo coronavírus continua muito alto mundialmente, com cada vez mais registros de infecções. A informação foi divulgada no boletim epidemiológico semanal sobre a covid-19, desenvolvido pela entidade.

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"Foram notificados mais de 21 milhões de novos casos, o maior número de casos semanais desde o início da pandemia", informou a OMS. Segundo a agência, houve um aumento de 5% na incidência de novos casos na última semana. Já nos últimos 30 dias, a ômicron representou 89,1% das contaminações globais.

Cerca de 50 mil novos óbitos também foram registrados, semelhante à semana anterior. "A epidemiologia atual do SARS-CoV-2 é caracterizada pelo domínio da variante ômicron em escala global, a prevalência decrescente da variante delta e uma circulação muito baixa das variantes alfa, beta e gama", explicou a entidade.

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Apesar dos países que tiveram um rápido aumento nos casos de ômicron durante o ano passado estarem começando a ver um declínio de infecções, a OMS alerta para que, com base em evidências atuais, o risco geral associado a cepa permanece muito alto. Com isso, medidas sanitárias de segurança, como uso de máscara e distanciamento social, não devem ser descartados.
 

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