Internações e procura por testes de covid aumentam nos Estados Unidos
País registrou quase 900 mil casos diários da doença
SBT Brasil
Por todo o território dos Estados Unidos, imagens se repetem: filas e muita espera para conseguir os testes de covid. O número de internações também subiu. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de doenças americano, 95% delas foram provocadas pela variante ômicron do coronavírus.
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Na Casa Branca, o número de jornalistas foi novamente reduzido durante as coletivas de imprensa. O uso da máscara segue obrigatório no ambiente interno. No último balanço divulgado, os Estados Unidos registraram quase 900 mil casos diários de covid - número que fez o índice de contaminações global subir e atingir um novo recorde. Em um único dia, foram mais de 2,5 milhões de infectados no mundo.
Nesta 4ª feira (5.jan), vários países europeus tiveram o dia com o maior número de contaminados desde o começo da pandemia. São os casos da França, Portugal, Itália, Holanda e Suécia. Também foi o dia com mais infecções em Israel, país que aposta na quarta dose da vacina para barrar o avanço da ômicron.
Mesmo com a explosão de casos, o índice de mortes pela covid no mundo continua em queda, algo que os cientistas atribuem à vacinação. Apesar dos resultados e benefícios comprovados cientificamente, ainda há quem rejeite os imunizantes.
O tenista Novak Djokovic, por exemplo, se recusa a falar se recebeu ou não a dose da vacina contra a covid. Com isso, o sérvio tem poucas chances de disputar o Aberto da Austrália - país que exige o comprovante de vacinação para a entrada de estrangeiros.
O tenista chegou a conseguir uma liberação médica dos organizadores do evento, mas, nesta 4ª feira, acabou barrado no Aeroporto de Melbourne. Após uma negociação que durou horas e envolveu até mesmo o presidente da sérvia, as autoridades australianas decidiram cancelar o visto e deportar o número um do mundo.
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