Pintor assassinado após sair de igreja foi morto por engano
Vítima foi executada com cinco tiros em Curitiba (SP). Alvo era o primo do rapaz
Primeiro Impacto
Um dos suspeitos pela morte do pintor Felipe Vinícius de Almeida Lourenço, de 28 anos, em Curitiba (PR), foi preso menos de 24 horas depois do crime. Com as investigações, a polícia descobriu que a vítima foi morta por engano: o alvo dos banidos era o primo de Felipe, que tinha um caso com a ex-companheira do mandante do assassinato.
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Rafael Rosa Moraes, de 38 anos, foi preso acusado de dar a ordem para o crime. De acordo com a polícia, o suspeito chegou a abraçar os familiares e pedir perdão, chorando, poucas horas depois do crime, mencionando que "outra pessoa deveria morrer".
Essa outra pessoa era um parente de Felipe, que teria tido um relacionamento com a ex do mandante. Imagens de câmeras de vigilância flagraram o assassinato. O pintor foi abordado por dois homens e, após conversarem, a vítima ligou para o alvo dos criminosos. Segundo a Polícia Civil, Felipe não quis entregar o primo e foi assassinado.
O autor do disparo e o cúmplice que aparecem nas imagens continuam soltos. A polícia segue em buscas para a prisão e para descobrir o que receberiam como pagamento pela execução.
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