Paes fala em coalizão e diz que Rio não precisa de hospital de campanha
Ele defende novos leitos e mais profissionais de saúde nas frentes contra a covid-19
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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, detalhou as novas medidas de combate à covid-19 no município. Em entrevista na manhã desta 6ª feira (19.mar), o prefeito disse que o "Rio não precisa de hospital de campanha". Ele defendeu novos leitos e mais profissionais de saúde nas frentes contra a covid-19. " O que precisamos é abrir 350 leitos que estão fechados. Os hospitais da Lagoa e de Ipanema poderiam ser usados em parceria com a iniciativa privada. Tem que colocar recursos humanos", afirmou.
O prefeito também falou das medidas de restrição que estão em vigor até 22 de março e o fechamento das praias decretado a partir da zero hora de sábado (20.mar). "Quero fazer um apelo à população: não é alarme falso, não é exagero". Com a rede de saúde estressada, falta de leitos na cidade, as medidas são necessárias, disse Paes.
O prefeito quer conversar com outros prefeitos do estado para buscar medidas em conjunto. "Estamos em uma fase muito crítica. Vamos reunir na segunda-feira (22.mar) o comitê científico e deveremos anunciar medidas mais restritivas", anunciou. Ele não descartou a antecipação de feriados, mas não adiantou as medidas que deverão sair a partir da coalizão de vários municípios e até mesmo do estado.
Sobre o fechamento da orla, o prefeito fez um novo apelo à população. "Nesse momento há necessidade das restrições, mais consciência coletiva, que possamos ter apoio para essa compreensão", disse. "Se possível, fique em casa. Não estamos suspendendo e fazendo lockdown".
A prefeitura divulgou que foram identificados nesta semana na cidade 11 novos casos de novas variantes. Destes, 9 são moradores do Rio. No total, são 54 casos, sendo 22 do Rio, 24 de Manaus, 3 de Rondônia e 5 de outros municípios. A nova variante tem levado à internação de jovens, mas os óbitos são maiores na faixa etária de idosos.
O prefeito também falou das medidas de restrição que estão em vigor até 22 de março e o fechamento das praias decretado a partir da zero hora de sábado (20.mar). "Quero fazer um apelo à população: não é alarme falso, não é exagero". Com a rede de saúde estressada, falta de leitos na cidade, as medidas são necessárias, disse Paes.
O prefeito quer conversar com outros prefeitos do estado para buscar medidas em conjunto. "Estamos em uma fase muito crítica. Vamos reunir na segunda-feira (22.mar) o comitê científico e deveremos anunciar medidas mais restritivas", anunciou. Ele não descartou a antecipação de feriados, mas não adiantou as medidas que deverão sair a partir da coalizão de vários municípios e até mesmo do estado.
Sobre o fechamento da orla, o prefeito fez um novo apelo à população. "Nesse momento há necessidade das restrições, mais consciência coletiva, que possamos ter apoio para essa compreensão", disse. "Se possível, fique em casa. Não estamos suspendendo e fazendo lockdown".
A prefeitura divulgou que foram identificados nesta semana na cidade 11 novos casos de novas variantes. Destes, 9 são moradores do Rio. No total, são 54 casos, sendo 22 do Rio, 24 de Manaus, 3 de Rondônia e 5 de outros municípios. A nova variante tem levado à internação de jovens, mas os óbitos são maiores na faixa etária de idosos.
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