Fiocruz negocia mais 15 milhões de doses de vacina de Oxford
Laboratório quer garantir imunização antes da chegada de matéria prima
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A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, disse que a instituição negocia 15 milhões de doses de vacinas com a biofarmacêutica AstraZeneca para garantir a imunização no país até que chegue a matéria-prima para a produção do imunizante em BioManguinhos, da Fiocruz.
"Até que esse gap possa ser superado sempre com o objetivo de trazer de forma mais rápida possível a vacina para nossa população e também de começar a produzir o mais rápido possível", informou no sábado (23 jan), logo antes do início da distribuição de 2 milhões de doses para estados brasileiros.
O imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford chegou ao país na 6ª feira (22 jan), vindo da Índia. "Isso tudo é contratual. Estaremos recebendo inicialmente 15 milhões de doses", disse, acrescentando que há um aceno da AstraZeneca para antecipar os envios posteriores, que permitiriam completar até de 110 milhões e 400 mil doses da vacina.
"Um aceno de que possa antecipar, não agora nesse momento, mas tão logo esse processo da exportação se resolva, antecipar a vinda de meses seguintes", revelou. Para a presidente da Fiocruz, a grande preocupação da instituição é com a chegada do material para o desenvolvimento das vacinas.
A expectativa, afirmou Nísia, é de receber o insumo só no início de fevereiro, por volta do dia 8, mas não há ainda uma data definida. A presidente disse que o processo passa por muitas etapas na China, além de por questões diplomáticas, e por isso não é possível saber quanto tempo vai levar para ser concluído.
Com informações da Agência Brasil
"Até que esse gap possa ser superado sempre com o objetivo de trazer de forma mais rápida possível a vacina para nossa população e também de começar a produzir o mais rápido possível", informou no sábado (23 jan), logo antes do início da distribuição de 2 milhões de doses para estados brasileiros.
O imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford chegou ao país na 6ª feira (22 jan), vindo da Índia. "Isso tudo é contratual. Estaremos recebendo inicialmente 15 milhões de doses", disse, acrescentando que há um aceno da AstraZeneca para antecipar os envios posteriores, que permitiriam completar até de 110 milhões e 400 mil doses da vacina.
"Um aceno de que possa antecipar, não agora nesse momento, mas tão logo esse processo da exportação se resolva, antecipar a vinda de meses seguintes", revelou. Para a presidente da Fiocruz, a grande preocupação da instituição é com a chegada do material para o desenvolvimento das vacinas.
A expectativa, afirmou Nísia, é de receber o insumo só no início de fevereiro, por volta do dia 8, mas não há ainda uma data definida. A presidente disse que o processo passa por muitas etapas na China, além de por questões diplomáticas, e por isso não é possível saber quanto tempo vai levar para ser concluído.
Com informações da Agência Brasil
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