Covid-19: vacinação em SP pode prorrogar 2ª dose caso necessário
Governo abre possibilidade, sem confirmar, de imunização para mais pessoas, aumentando tempo entre doses
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Programada para início em 25 de janeiro, a vacinação no estado de São Paulo poderá ter intervalo maior entre doses caso seja necessário. A declaração foi dada na segunda-feira (11) por João Gabbardo, Secretário-executivo do Centro de Contingência da Covid-19.
De acordo com Gabbardo, existe a chance de "manter os mesmos grupos a serem vacinados com possibilidade da segunda dose ser postergada. Isso não é uma afirmação definitiva", disse.
Ele citou exemplos, como o Reino Unido, e mudanças que serão feitas nos Estados Unidos. Gabbardo afirmou que Joe Biden, presidente eleito e que assume a presidência norte-americana no próximo dia 20, "vai liberar 100% das vacinas para que se possa acelerar o processo de vacinação".
Segundo o cronograma divulgado pelo governo paulista, o tempo entre doses é de 21 dias. Há a expectativa de prolongar esse processo para que mais pessoas sejam imunizadas com a primeira dose, mas estendendo o tempo para a segunda etapa de vacinação.
O governo de São Paulo também não descarta a possibilidade de dividir a imunização por "sub-grupos". O calendário prevê escalonamentos, iniciando a vacinação em 25/1 para profissionais de saúde, quilombolas e indígenas. No dia 8/2, pessoas com mais de 75 anos. Na semana seguinte (15), de 70 a 74 anos. Em 22/2, aqueles com idades entre 65 e 69 e, por fim, em 1º de março, pessoas com 60 a 64 anos.
Gabbardo criticou questionamentos sobre a eficácia da CoronaVac. "Tem gente que está se preocupando se a vacina vai apresentar casos leves. Isso é significativo nesse momento? O que é significativo é que vamos reduzir as internações, os óbitos, os casos graves. Não se justifica que a gente fique fazendo discussões que não são relevantes para esse momento quando a gente pode imediatamente atacar essa pressão no sistema de saúde, nos leitos de UTI, os casos graves, aquelas que virão a óbito por conta da pandemia", afirmou.
De acordo com Gabbardo, existe a chance de "manter os mesmos grupos a serem vacinados com possibilidade da segunda dose ser postergada. Isso não é uma afirmação definitiva", disse.
Ele citou exemplos, como o Reino Unido, e mudanças que serão feitas nos Estados Unidos. Gabbardo afirmou que Joe Biden, presidente eleito e que assume a presidência norte-americana no próximo dia 20, "vai liberar 100% das vacinas para que se possa acelerar o processo de vacinação".
Segundo o cronograma divulgado pelo governo paulista, o tempo entre doses é de 21 dias. Há a expectativa de prolongar esse processo para que mais pessoas sejam imunizadas com a primeira dose, mas estendendo o tempo para a segunda etapa de vacinação.
O governo de São Paulo também não descarta a possibilidade de dividir a imunização por "sub-grupos". O calendário prevê escalonamentos, iniciando a vacinação em 25/1 para profissionais de saúde, quilombolas e indígenas. No dia 8/2, pessoas com mais de 75 anos. Na semana seguinte (15), de 70 a 74 anos. Em 22/2, aqueles com idades entre 65 e 69 e, por fim, em 1º de março, pessoas com 60 a 64 anos.
Gabbardo criticou questionamentos sobre a eficácia da CoronaVac. "Tem gente que está se preocupando se a vacina vai apresentar casos leves. Isso é significativo nesse momento? O que é significativo é que vamos reduzir as internações, os óbitos, os casos graves. Não se justifica que a gente fique fazendo discussões que não são relevantes para esse momento quando a gente pode imediatamente atacar essa pressão no sistema de saúde, nos leitos de UTI, os casos graves, aquelas que virão a óbito por conta da pandemia", afirmou.
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