Governo zera imposto para importação de seringas e agulhas
Antes, os produtos tinham uma alíquota de 16% para entrar no país
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O governo suspendeu o imposto para importação de seringas e agulhas até 30 de junho. A decisão vem como uma forma de facilitar a aquisição dos insumos para vacinação contra a covid-19.
A mudança foi divulgada nesta 4ª feira (6.jan) pelo Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Normalmente, os produtos pagavam uma alíquota de 16% para entrar no país.
A Camex também suspendeu a sobretaxa aplicada para seringas descartáveis importadas da China. Desde 2015, havia uma sobretaxa de US$ 4,55 a cada quilo de seringas chinesas. A medida visava a garantir uma concorrência leal no Brasil.
Na manhã desta 4ª feira, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) divulgou que a compra de seringas de empresas brasileiras está suspensa até que os preços voltem ao normal.
No início da semana, o Ministério da Saúde pediu que três empresas brasileiras produzissem 10 milhões de seringas e agulhas cada. Os preços teriam sido apresentados em valores maiores que os tradicionais e, por isso, houve o recuo do governo.
Bolsonaro também afirmou que Estados e municípios têm estoque de seringas para o início da vacinação. A Federação Nacional de Prefeitos, no entanto, fez um pronunciamento indicando a necessidade de um planejamento para garantir o reabastecimento do estoque dos municípios.
A mudança foi divulgada nesta 4ª feira (6.jan) pelo Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Normalmente, os produtos pagavam uma alíquota de 16% para entrar no país.
A Camex também suspendeu a sobretaxa aplicada para seringas descartáveis importadas da China. Desde 2015, havia uma sobretaxa de US$ 4,55 a cada quilo de seringas chinesas. A medida visava a garantir uma concorrência leal no Brasil.
Compra de seringas suspensa
Na manhã desta 4ª feira, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) divulgou que a compra de seringas de empresas brasileiras está suspensa até que os preços voltem ao normal.
No início da semana, o Ministério da Saúde pediu que três empresas brasileiras produzissem 10 milhões de seringas e agulhas cada. Os preços teriam sido apresentados em valores maiores que os tradicionais e, por isso, houve o recuo do governo.
Bolsonaro também afirmou que Estados e municípios têm estoque de seringas para o início da vacinação. A Federação Nacional de Prefeitos, no entanto, fez um pronunciamento indicando a necessidade de um planejamento para garantir o reabastecimento do estoque dos municípios.
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