Mais de 1,6 milhão de pessoas tiveram Covid-19, diz prefeitura de SP
Os dados divulgados fazem parte da última fase do inquérito sorológico. Maior prevalência é entre jovens e adultos até 49 anos
![Mais de 1,6 milhão de pessoas tiveram Covid-19, diz prefeitura de SP](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FMais_de_1_6_milhao_de_pessoas_tiveram_Covid_19_diz_prefeitura_de_SP_bb15d41419.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
De acordo com a prefeitura de São Paulo, 1.614.274 adultos da capital contraíram o coronavírus. Os dados são da fase sete do inquérito sorológico, divulgado em coletiva nesta terça-feira (13).
Até o dia 24 de setembro, foram realizados 2.016 exames. A taxa de prevalência na cidade chegou a 13,6%. O maior índice de pessoas contaminadas foi registrado na quinta fase, com mais de 1,9 milhão de pessoas com presença de anticorpos da doença.
Nas oito fases, a maior incidência do inquérito apontou maior prevalência da Covid-19 entre jovens e adultos de até 49 anos, da classe social D e E, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo. Taxa de assintomáticos ficou entre 31,1% e 43,7%, menor do que a registrada em crianças.
"É uma doença que afeta mais a população mais pobre, em que nós temos uma presença maior nos bairros de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Portanto, afeta mais a população mais preta e parda da cidade de São Paulo, comparada com os casos da raça branca. Doença que afeta mais a população menos escolarizada. Ou seja, a doença que jogou luz sobre a desigualdade social", afirmou o prefeito Bruno Covas (PSDB).
Até o dia 24 de setembro, foram realizados 2.016 exames. A taxa de prevalência na cidade chegou a 13,6%. O maior índice de pessoas contaminadas foi registrado na quinta fase, com mais de 1,9 milhão de pessoas com presença de anticorpos da doença.
Nas oito fases, a maior incidência do inquérito apontou maior prevalência da Covid-19 entre jovens e adultos de até 49 anos, da classe social D e E, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo. Taxa de assintomáticos ficou entre 31,1% e 43,7%, menor do que a registrada em crianças.
"É uma doença que afeta mais a população mais pobre, em que nós temos uma presença maior nos bairros de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Portanto, afeta mais a população mais preta e parda da cidade de São Paulo, comparada com os casos da raça branca. Doença que afeta mais a população menos escolarizada. Ou seja, a doença que jogou luz sobre a desigualdade social", afirmou o prefeito Bruno Covas (PSDB).
Publicidade