Covid-19: empresa chinesa prevê aplicação de vacina no início de 2021
Sinovac garantiu que países onde os testes estão sendo feitos, como o Brasil, terão prioridade na distribuição da substância
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A vacina CoronaVac, que vem sendo testada contra a Covid-19, deve estar pronta para aplicação na população no início de 2021, afirmou o presidente da Sinovac Biotech, Yin Weidong, nesta quinta-feira (24). No Brasil, a companhia chinesa tem parceria com o Instituto Butantan para desenvolver a substância.
"Nosso objetivo é fornecer a vacina para o mundo, incluindo os Estados Unidos, a União Europeia e outros", pontuou Yin. Segundo ele, se a CoronaVac obtiver resultados positivos na última fase de testes em humanos, a Sinovac solicitará permissão à FDA, a agência reguladora de medicamentos no território americano, para vendê-la no país.
+ CoronaVac: 94% dos voluntários chineses não tiverem efeitos colaterais
Yin revelou ainda que teve a vacina experimental aplicada em seu organismo, há meses, e que atualmente existem mais de 24 mil pessoas participando de testes com o imunizante no Brasil, Turquia e Indonésia. Outros testes estão sendo projetados para Bangladesh e Chile.
A escolha desses países, de acordo com o presidente da Sinovac, está relacionada com o fato de em todos terem sido constatados surtos graves de Covid-19, populações grandes e capacidade limitada de pesquisa e desenvolvimento. Na China, a CoronaVac foi liberada para uso emergencial. Além disso, pequenas doses estão começando a ser testadas em crianças e idosos chineses.
Na distribuição da vacina, caso esta seja aprovada, a Sinovac dará prioridade às nações os testes estão ocorrendo, garantiu Yin. A expectativa da companhia é produzir centenas de milhões de doses até fevereiro ou março de 2021 e meio milhão por ano.
*Com informações da Associated Press
"Nosso objetivo é fornecer a vacina para o mundo, incluindo os Estados Unidos, a União Europeia e outros", pontuou Yin. Segundo ele, se a CoronaVac obtiver resultados positivos na última fase de testes em humanos, a Sinovac solicitará permissão à FDA, a agência reguladora de medicamentos no território americano, para vendê-la no país.
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Yin revelou ainda que teve a vacina experimental aplicada em seu organismo, há meses, e que atualmente existem mais de 24 mil pessoas participando de testes com o imunizante no Brasil, Turquia e Indonésia. Outros testes estão sendo projetados para Bangladesh e Chile.
A escolha desses países, de acordo com o presidente da Sinovac, está relacionada com o fato de em todos terem sido constatados surtos graves de Covid-19, populações grandes e capacidade limitada de pesquisa e desenvolvimento. Na China, a CoronaVac foi liberada para uso emergencial. Além disso, pequenas doses estão começando a ser testadas em crianças e idosos chineses.
Na distribuição da vacina, caso esta seja aprovada, a Sinovac dará prioridade às nações os testes estão ocorrendo, garantiu Yin. A expectativa da companhia é produzir centenas de milhões de doses até fevereiro ou março de 2021 e meio milhão por ano.
*Com informações da Associated Press
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