Maia diz que Toffoli teve "coragem e altivez" para defender democracia
À frente da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro abriu o inquérito que investiga fake news
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quarta-feira (9 set.) que o ministro Dias Toffoli teve "coragem e altivez" para defender as instituições democráticas "daqueles que não queriam constranger, mas ameaçar e calar os Poderes da República.
"A principal marca (da gestão de Toffoli à frente da Corte), contudo, é, para mim, o compromisso com o estado democrático de direito, com a Constituição e a democracia", afirmou Maia em discurso durante a sessão de homenagem a Toffoli no plenário da Casa.
O ministro deixará a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta (10 set.). Ele foi o responsável por abrir o inquérito para apurar notícias falsas contra a Supremo Corte e seus membros. Além de Toffoli, o relator da investigação, Alexandre de Moraes, também compareceu à solenidade.
Na última quarta-feira (4 set.), Toffoli disse que a abertura do inquérito foi a "decisão mais difícil" da gestão dele: "Mas ali já vínhamos vivendo algo que vinha ocorrendo em outros países, o início de uma política de ódio plantada por setores que queriam e querem destruir instituições, que querem o caos".
"A principal marca (da gestão de Toffoli à frente da Corte), contudo, é, para mim, o compromisso com o estado democrático de direito, com a Constituição e a democracia", afirmou Maia em discurso durante a sessão de homenagem a Toffoli no plenário da Casa.
O ministro deixará a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta (10 set.). Ele foi o responsável por abrir o inquérito para apurar notícias falsas contra a Supremo Corte e seus membros. Além de Toffoli, o relator da investigação, Alexandre de Moraes, também compareceu à solenidade.
Na última quarta-feira (4 set.), Toffoli disse que a abertura do inquérito foi a "decisão mais difícil" da gestão dele: "Mas ali já vínhamos vivendo algo que vinha ocorrendo em outros países, o início de uma política de ódio plantada por setores que queriam e querem destruir instituições, que querem o caos".
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