Jornalismo
Presidente argentino pede que população fique em casa e siga quarentena
Algumas atividades foram liberadas, de maneira ainda tímida, na última sexta-feira; país registra 40 mortes
SBT News
• Atualizado em
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Todos os países buscam formas de vencer a pandemia provocada pelo novo coronavírus. Na Argentina, a quarentena total começou em março e foi primordial para o controle dos casos, com de 40 mortes e 1265 testes positivos até o momento. O esperado achatamento da curva de infectados é celebrado por profissionais da saúde.
"Estamos em situação muito melhor do que outros países. Isso é reflexo das medidas drásticas. Tivemos ações rápidas e isso ajudou a achatar a curva de infectados. Se espera que o pico ocorra aqui em meados de maio. No momento, o sistema sanitário opera em sua capacidade normal, sem sobrecarga", explicou o médico Diego Glasbauer ao portal de notícias GaúchaZH, de Porto Alegre.
Apenas quem trabalha com a saúde e alimentação tinha sinal verde para sair às ruas. Ao restante da população era permitido apenas em casos específicos, como sacar dinheiro ou comprar alimentos e remédios. Somente a partir de sexta-feira (03) foi que o governo ampliou as atividades que poderiam funcionar, como serrarias, cortumes e lojas de mineração, assim como a produção florestal, em uma retomada gradativa e com parcimônia.
"Não são os melhores momentos e cabe a nós viver isso, mas é necessário passar. E vamos passar juntos, unidos. Só peço a vocês que querem me dar um grande presente: que sigam se cuidando, que sigam ficando em suas casas. Esse é o único método que temos para combater esse vírus", pediu o presidente Alberto Fernández, nas redes sociais.
Algumas medidas foram tomadas pelo governo para amenizar o impacto econômico no país, como a proibição, via decreto, da demissão de funcionários que trabalham em empresas privadas pelo próximos dois meses, a criação de um fundo de empréstimo para micro, pequenas e médias empresas, o pagamento de benefícios a trabalhadores informais que estão parados e um adicional nos vencimentos para os profissionais de saúde e segurança.
"Estamos em situação muito melhor do que outros países. Isso é reflexo das medidas drásticas. Tivemos ações rápidas e isso ajudou a achatar a curva de infectados. Se espera que o pico ocorra aqui em meados de maio. No momento, o sistema sanitário opera em sua capacidade normal, sem sobrecarga", explicou o médico Diego Glasbauer ao portal de notícias GaúchaZH, de Porto Alegre.
Apenas quem trabalha com a saúde e alimentação tinha sinal verde para sair às ruas. Ao restante da população era permitido apenas em casos específicos, como sacar dinheiro ou comprar alimentos e remédios. Somente a partir de sexta-feira (03) foi que o governo ampliou as atividades que poderiam funcionar, como serrarias, cortumes e lojas de mineração, assim como a produção florestal, em uma retomada gradativa e com parcimônia.
"Não são os melhores momentos e cabe a nós viver isso, mas é necessário passar. E vamos passar juntos, unidos. Só peço a vocês que querem me dar um grande presente: que sigam se cuidando, que sigam ficando em suas casas. Esse é o único método que temos para combater esse vírus", pediu o presidente Alberto Fernández, nas redes sociais.
Algumas medidas foram tomadas pelo governo para amenizar o impacto econômico no país, como a proibição, via decreto, da demissão de funcionários que trabalham em empresas privadas pelo próximos dois meses, a criação de um fundo de empréstimo para micro, pequenas e médias empresas, o pagamento de benefícios a trabalhadores informais que estão parados e um adicional nos vencimentos para os profissionais de saúde e segurança.
Alberto Fernández adotou medidas rígidas na Argentina - Crédito: Reprodução/Instagram
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