Caminhoneiros acreditam que nada mudou após a greve
Assaltos, custo de combustíveis e fretes são os principais problemas, segundo levantamento.
Uma pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) revelou nesta quarta-feira (16), que 56% dos caminhoneiros não estão satisfeitos com os resultados da greve do ano passado. O estudo também mostra o número de motoristas que se drogam para suportar longas jornadas nas estradas.
Quase 20% dos caminhoneiros que já se envolveram em acidentes, dizem que o cansaço foi a causa. Para dar conta desse ritmo, a saída utilizada é o conhecido “arrebite”, um inibidor de apetite que deixa a pessoa mais alerta.
O levantamento revela que os caminhoneiros consideram os assaltos, o custo dos combustíveis e frete, os principais problemas da profissão. Mais da metade dos entrevistados acredita que nada mudou mesmo após a paralisação realizada no ano passado.