Na manhã desta quarta-feira (3), integrantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB, do Tribunal de Justiça de Goiás, do Ministério Público e da Defensoria Pública entraram nas alas do presídio de Aparecida de Goiânia, onde nove presos morreram no primeiro dia do ano. Detentos relataram que falta água, reclamaram da qualidade da comida e da superlotação do semiaberto.