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Setor de serviços cresce 1,2% em julho, diz IBGE

Setor está 15,4% acima do nível de fevereiro de 2020; De janeiro a julho, o volume de serviços cresceu 1,8% em relação ao mesmo período de 2023

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Setor de serviços cresceu 1,2% em julho, diz IBGE | Elza Fiuza/Agência Brasil
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Dados divulgados, nesta quarta-feira (11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam crescimento do volume de serviços em 1,2% na passagem de junho para julho deste ano.

No mês anterior, a expansão tinha sido de 1,7%. Nesses dois meses, o setor somou crescimento de 2,9%.

Agora, o setor de serviços está 15,4% acima do nível de fevereiro de 2020, antes da pandemia da Covid-19.

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Quais são as atividades os setores de serviço?

  • Transporte;
  • Turismo;
  • Restaurantes;
  • Informação e Comunicação;
  • Telecomunicações;
  • Serviços prestados às famílias;
  • Outros serviços (sem especificação).

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De acordo com o IBGE, em comparação ao ano passado, o volume de serviços registrou expansão de 4,3%. De janeiro a julho, o volume de serviços cresceu 1,8% em relação ao mesmo período de 2023.

"Já o acumulado dos últimos 12 meses mostrou ganho de dinamismo ao passar de 0,8% em junho para 0,9% em julho de 2024", detalha o IBGE.

Ainda segundo a pesquisa, o saldo positivo no volume de serviços em julho está acompanhado por três das cinco atividades de divulgação investigadas: informação e comunicação (9,8%), profissionais administrativos e complementares (9,1%), e e outros serviços (6%).

Já o impacto negativo foi influenciado pelo setor de transportes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Das 27 Unidades da Federação, 14 mostraram dados positivos em relação ao volume de serviços em julho de 2024.

"Entre os locais que apontaram taxas positivas nesse mês, o impacto mais importante veio de São Paulo (2,4%), seguido por Distrito Federal (14,8%), Rio de Janeiro (0,6%), Minas Gerais (0,9%) e Rio Grande do Sul (1,5%). Em contrapartida, Espírito Santo (-2,3%), Mato Grosso (-1,7%) e Paraná (-0,2%) exerceram as principais influências negativas do mês", ressaltou o IBGE.

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