Homem morre após sofrer choque elétrico no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília
Bombeiros tentaram reanimar a vítima, de 39 anos, por 50 minutos; trabalhador terceirizado do TST fazia manutenção de placas solares no momento do acidente
Um homem de 39 anos morreu após sofrer choque elétrico no Tribunal Superior do Trabalho (TST), na manhã desta terça-feira (9), em Brasília (DF). O órgão informou que ele era trabalhador terceirizado. No momento do acidente, fazia manutenção de placas solares localizadas na cobertura do bloco B do edifício-sede.
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) mobilizou quatro viaturas para o local, às 9h32, e tentou reanimar a vítima por 50 minutos. Antes da chegada dos militares, bombeiros civis do tribunal iniciaram atendimento de primeiros socorros.
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Segundo o TST, "o profissional utilizava todos os equipamentos de proteção individual necessários para lidar com manutenções em rede elétrica".
A vítima, que só teve iniciais do nome divulgadas (L.S.B.), caiu após levar uma descarga elétrica, segundo relato dos bombeiros que participaram da ocorrência. Equipes encontraram o eletricista perto de painéis solares localizados no topo do TST.
Ele sofreu parada cardiorrespiratória, e militares adotaram protocolos e manobras de reanimação cardiopulmonar, mas a vítima não resistiu. O óbito foi declarado ainda no local por uma médica do Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que prestou apoio ao atendimento.
A Polícia Civil do DF (PCDF) também foi acionada para o local e deve investigar o caso.
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"Não temos informações sobre as circunstâncias que provocaram o incidente", disse o CBMDF, em nota. O TST lamentou o ocorrido e informou que colabora com autoridades para esclarecer as causas:
"O Tribunal Superior do Trabalho lamenta profundamente o ocorrido e está prestando todo apoio e solidariedade à família da vítima. Reafirma, também, o seu compromisso com os mais altos padrões de segurança do trabalho e informa que está colaborando com as investigações das autoridades policiais."
