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Repercussão: políticos lamentam ataque em escola de São Paulo

Ministros e congressistas usaram as redes para comentar o caso e propor políticas de combate

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Autoridades e políticos repercutem crime em escola de São Paulo
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Após o ataque que matou uma professora em uma escola estadual de São Paulo, na manhã desta 2ª feira (27.mar), ministros, congressistas e políticos usaram as redes sociais para lamentar e repercutir o episódio. Alguns chamaram atenção para a necessidade da criação de políticas públicas de educação e combate a esse tipo de violência. 

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O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDCH), Silvio Almeida se solidarizou com as vítimas, familiares e amigos, e chamou a atenção para a "formação dos afetos neste mundo em crise". No posicionamento, o ministro disse que a sociedade deve ir além de aspectos regulatórios e repressivos. 

"Estamos diante de algo que é parte do processo de formação da subjetividade. Por isso, criamos o grupo de trabalho de combate ao ódio e ao extremismo", destacou o ministro.

O relatório final do grupo, segundo Almeida, deve colaborar para a formulação de políticas públicas de educação em direitos humanos para interromper o ciclo de violência.

O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos) assim que soube do episódio, lamentou e anunciou as medidas tomadas pelo governo paulista. 

Mais tarde, o governador voltou às redes para lamentar a morte da professora de 71 anos que não resistiu às facadas, e para agradecer a uma outra docente que imobilizou o adolescente de 13 anos e evitou novos ataques. 

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também prestou solidariedade às famílias, professores e comunidade escolar, e agradeceu a docente que agarrou o menor enquanto outros alunos tiravam a faca dele. "É uma tragédia para familiares, amigos, alunos e para toda a comunidade escolar", escreveu.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que é ex-prefeito de São Paulo e já esteve à frente do Ministério da Educação, prestou solidariedade aos familiares da professora morta, Elisabeth Tenreiro, e todas as vítimas do ataque na Escola Thomazia Montoro, e escreveu: "Nos comprometemos a combater a política de ódio que ocasionou a tragédia".

O vice-presidente Geraldo Alckimin (PSB), que é ex-governador de São Paulo, se solidarizou com as vítimas e definiu o ataque como uma "lamentável ocorrência". Camilo Santana, ministro da Educação, colocou a pasta à disposição para o que for necessário ao governo paulista.

Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do Governo no Congresso Nacional e Carla Zambelli (PL-SP), deputada federal também se manifestaram. Randolfe se disse triste "como pai e professor". Já a parlamentar aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), chamou atenção para o debate sobre a maioridade penal. 

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