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Brasil

Pedreiro é morto a tiros em condomínio de luxo no Rio de Janeiro

Caso foi no início do ano. Agora, advogado pede ao Ministério Público nova investigação

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Pedreiro trabalhando em condomínio do Rio
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O advogado da família do pedreiro Claiton Jorge Pereira da Costa, de 40 anos, pediu ao Ministério Público do Rio de Janeiro uma nova investigação sobre a morte dele. Em janeiro deste ano, Claiton foi baleado na cabeça por seguranças de um condomínio onde trabalhava há mais de 20 anos.

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Na versão que os vigilantes deram à polícia, o pedreiro teria tentado sair do condomínio no carro dele com materiais de obra furtados e não obedeceu a uma ordem de parada dada pelos seguranças, que acabaram atirando. O veículo ficou repleto de marcas de tiros.

Mesmo baleado, o pedreiro foi preso por roubo. Ele foi socorrido e levado para o hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia encerrou as investigações e ninguém foi preso. Para o advogado da família, o caso não foi devidamente apurado.

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