Relembre outros acidentes envolvendo linhas de metrô em SP
Mais recente ocorreu na manhã desta 3ªfeira (01.jan) na linha laranja e formou cratera na Marginal Tietê
Acidentes envolvendo linhas de metrô e trem de São Paulo foram recorrentes nas últimas duas décadas. O mais recente ocorreu na manhã desta 3ªfeira (01.jan) na linha-6-laranja, na região da Freguesia do Ó, zona norte, e formou uma cratera na Marginal Tietê.
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Em outubro de 2021, um guindaste que trabalhava nas obras da linha-15-prata, à oeste da Estação Vila Prudente, tombou. Diversas viaturas do Corpo de Bombeiros foram ao local e outro guindaste reergueu o primeiro. Felizmente, ninguém ficou ferido. Ainda na mesma linha da CPTM, em 2019 um equipamento se soltou e ficou preso a 15 metros do chão, interrompendo a circulação dos trens entre as estações São Lucas e Vila União. Somente no dia seguinte, o transporte foi estabilizado.
Junho de 2014: viga cai no monotrilho da linha-17-ouro
A queda de uma viga deixou um operário, Juraci Cunha dos Santos, de 27 anos, morto e feriu mais dois. À época, a peça que sustentava o monotrilho desabou de uma altura de 25 metros na avenida Washington Luís, na zona sul, onde havia circulação de carros.
Junho de 2012: guindaste desaba na linha-5-lilás
Na Avenida Ibirapuera, zona sul de São Paulo, onde futuramente funcionaria a estação Eucaliptos da linha-5-Lilás do metrô, dois operários morreram após serem atingidos por uma grua utilizada nas obras.
Janeiro de 2007: cratera abre na linha-4-amarela
As paredes do poço da obra na linha-4-amarela desabaram, abrindo uma cratera de 80 metros de diâmetro e 30 metros de profundidade engolindo parte dos imóveis e veículos que trabalhavam no local. Um micro-ônibus foi sugado, soterrando motorista, cobrador e dois passageiros que morreram. Dois andarilhos que estavam no local também faleceram.
Mais de 70 famílias tiveram de deixar suas casas por risco de desabamento. Em 2016, 14 pessoas foram julgadas pela responsabilidade da tragédia, mas foram inocentadas pela Justiça local.