Vereador de MG defende que "cachorro de rua tem que matar"
Eli Corrêa afirmou em sessão que a morte de animais de rua resolveria problemas de zoonose
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O vereador Eli Corrêa (DEM), da cidade mineira de João Pinheiro, a 402 km de Belo Horizonte, defendeu a morte de animais de rua em uma sessão da Câmara. As declarações foram feitas na última 2ª feira (19.abr). O Ministério Público vai investigar o caso.
As afirmações aconteceram após um outro vereador apresentar um projeto que instituía o mês da prevenção à crueldade contra animais na cidade. "Cachorro na rua tem é que matar, cachorro na rua do jeito que vemos por toda banda, com problema e doença, amontoado, trazendo doença para população", disse Corrêa em discurso.
O político ainda defendeu a "carrocinha" e afirmou que, se atropelasse um cão na rua, não prestaria socorro: "Eu, se passar por cima de um cachorro, nem olho para trás, penso que não tem dono."
As declarações viralizaram nas redes sociais. O deputado federal Fred Costa (Patriota/MG), criador da Lei Sansão, que pune a violência contra animais, entrou com representação ao Ministério Público Federal pedindo a prisão do vereador.
As afirmações aconteceram após um outro vereador apresentar um projeto que instituía o mês da prevenção à crueldade contra animais na cidade. "Cachorro na rua tem é que matar, cachorro na rua do jeito que vemos por toda banda, com problema e doença, amontoado, trazendo doença para população", disse Corrêa em discurso.
O político ainda defendeu a "carrocinha" e afirmou que, se atropelasse um cão na rua, não prestaria socorro: "Eu, se passar por cima de um cachorro, nem olho para trás, penso que não tem dono."
As declarações viralizaram nas redes sociais. O deputado federal Fred Costa (Patriota/MG), criador da Lei Sansão, que pune a violência contra animais, entrou com representação ao Ministério Público Federal pedindo a prisão do vereador.
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