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Brasil

Relembre assassinatos de crianças que marcaram o país em 50 anos

Nesta 5ª feira (8.abr), a polícia prendeu a mãe e o padrasto de Henry Borel, morto em 8 de março

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Foto: Reprodução/Facebook
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No dia em que a mãe e o padrasto o pequeno Henry Borel, que morreu aos 4 anos no Rio de Janeiro, foram presos sob a acusão de terem matado o menino, o SBT News reuniu cinco mortes de crianças que chocaram o Brasil. 

Caso Rhuan Maycon
Rhuan Maycon, 9 anos, foi esquartejado pela mãe, Rosana Cândido, e por sua companheira, Kacyla Pryscila, em 31 de maio de 2019, em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal. Rosana afirmou que sentia ódio de Rhuan e nenhum amor por ele. O Ministério Público do DF afirmou que o crime foi arquitetado por Rosana por conta do ódio que ela nutria pela família paterna do garoto. Ambas foram condenadas em novembro do ano passada a penas que superam os 60 anos de prisão. 

Bernardo Boldrini
Aos 11 anos,  em 4 de abril de 2014, Bernardo Uglione Boldrini desapareceu no município gaúcho de Três Passos. O corpo dele foi encontrado dentro de um saco 10 dias após o desapareciment. Nove anos após o crime, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) condenou quatro pessoas por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, entre eles o pai e a madrasta do menino. 

Caso Isabella Nardoni
Em 29 de março de 2008, Isabella de Oliveira Nardoni, de 5 anos, foi jogada do alto do edifício onde o pai, Alexandre Nardoni, morava com a esposa e madrasta de Isabella, Anna Jatobá, na cidade de São Paulo. O caso tomou os noticiários da época e, apesar de negar, o casal foi condenado pelo morte da menina, em 2019.

Ives Ota
Em 29 de agosto de 1997, Ives Yoshiaki Ota, de 8 anos, foi sequestrado pelo motoboy Adelino Donizete Esteves, que tocou a campanhia da casa do menino, na Vila Carrão, em São Paulo, afirmando ser um entregador de floricultura. O autor do crime, que teve a ajuda de dois policiais militares, pediu um resgate de R$ 80 mil para liberá-lo. Ota foi morto com dois tiros na cabeça e o corpo do garoto foi escondido por 10 dias na casa de Esteves. Em 1998, os autores do crime foram condenados a penas que variam entre 43 e 45 anos de prisão.

LEIA: Conversas no celular da mãe de Henry revelaram agressões ao menino

Ana Lídia
Nos primórdios da capital federal, em 11 de setembro de 1973, Ana Lídia Braga, com 7 anos de idade, desapareceu após ser deixada na escola. No dia seguinte, o corpo de Ana Lídia foi encontrado em um matagal próximo à Universidade de Brasília (UnB). O corpo dela estava despido e, segundo a polícia, ela havia sido violentada. Até hoje não se sabe quem é o autor do crime. 

Relembre o casos:
 


 
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