PF investiga fraude em licitação de máscaras em São Luís
São cumpridos mandados de busca e apreensão e constrição patrimonial
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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta 5ª feira (8.abr) a Operação "Tempo Real" em São Luís, no Maranhão. A ação tem como objetivo desarticular uma associação criminosa formada por ex-servidores públicos investigados por fraude e superfaturamento na aquisição de equipamentos destinados ao combate à covid-19.
A investigação tem por base um processo de licitação do mês de abril de 2020, organizado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Luís, destinado à aquisição de 20 mil máscaras FPP2, no valor total de R$ 718 mil. Os elementos colhidos durante a averiguação revelaram que funcionários da antiga gestão da Secretaria de Saúde, em conspiração com empresários, fraudaram o contrato, montando o processo de contratação e elevando arbitrariamente os preços.
São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e cinco mandados de constrição patrimonial por 20 policiais federais, por determinação da 1º Vara Federal de São Luís.
Os investigados também foram alvos de Medidas Cautelares Diversas da Prisão consistentes na proibição de contratação com o Poder Público, proibição de acesso à Secretaria Municipal de Saúde e proibição de manter contatos uns com os outros.
Caso as suspeitas sejam confirmadas, os investigados podem responder por fraude à licitação, superfaturamento e associação criminosa.
A investigação tem por base um processo de licitação do mês de abril de 2020, organizado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Luís, destinado à aquisição de 20 mil máscaras FPP2, no valor total de R$ 718 mil. Os elementos colhidos durante a averiguação revelaram que funcionários da antiga gestão da Secretaria de Saúde, em conspiração com empresários, fraudaram o contrato, montando o processo de contratação e elevando arbitrariamente os preços.
São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e cinco mandados de constrição patrimonial por 20 policiais federais, por determinação da 1º Vara Federal de São Luís.
Os investigados também foram alvos de Medidas Cautelares Diversas da Prisão consistentes na proibição de contratação com o Poder Público, proibição de acesso à Secretaria Municipal de Saúde e proibição de manter contatos uns com os outros.
Caso as suspeitas sejam confirmadas, os investigados podem responder por fraude à licitação, superfaturamento e associação criminosa.
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