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Brasil

Kalil volta atrás e cumprirá liberação de cultos, mas recorre de medida no STF

Prefeito de BH criticou atividades religiosas presenciais e disse esperar retorno do presidente do Supremo

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Alexandre Kalil
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O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou que irá cumprir a ordem judicial para autorização de atividades religiosas na capital. A resposta do prefeito foi divulgada em rede social neste domingo (4.abr), após intimação do ministro Kassio Nunes Marques do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema.

Mesmo acatando a decisão, o prefeito fez novas críticas à medida. Na publicação, Kalil disse se tratar de uma ordem judicial que dói "no coração de quem defende a vida". O prefeito também afirmou ter entrado com recurso contra a liberação de atividades religiosas de forma presencial no STF. Disse, ainda, estar no aguardo da manifestação do ministro do Supremo, Luiz Fux.
No sábado (3.abr), o prefeito disse que não iria seguir a decisão liberar atividades religiosas em Belo Horizonte, e que cultos e missas estavam proibidos. A medida foi justificada para controle de casos e mortes por coronavírus na capital.

Além da manifestação de Kalil, a Federação Nacional dos Prefeitos se colocou contra a liberação de atividades religiosas presenciais. Ministros do STF também criticaram a decisão de Kassio Nunes. A expectativa é que o plenário do Supremo derrube a decisão do magistrado na próxima 4ª feira (7.abr).
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