Brasil
Brasil é o 41º país no ranking global da felicidade
Na América Latina, o Uruguai é o país mais feliz em 30º lugar; o primeiro lugar é ocupado pela Finlândia pelo 4º ano seguido
SBT News
• Atualizado em
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No ranking global da felicidade divulgado nesta sexta-feira (19.mar), pelo Relatório Mundial da Felicidade, o Brasil ocupa a 41º posição, entre as 149 nações presentes na lista. A pandemia ajudou o país a despencar no ranking. O levantamento foi feito pela empresa de pesquisas Gallup em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas).
Em 2019, o Brasil ocupava a 29º posição no ranking global da felicidade. Outros países da América Latina também tiveram uma queda, mas foi menos expressiva que o Brasil. O Chile passou de 34º posição em 2019, para 38º. Os uruguaios de 25º a 30º e os argentinos passaram de 45º para 47º.
Países europeus ocupam as oito primeiras posições, tendo a Finlândia no 1º lugar pelo 4º ano consecutivo. Em 9º lugar está a Nova Zelândia, país que ganhou destaque pelo excelente trabalho para conter o avanço da covid-19.
Para medir o nível de felicidade, a pesquisa leva em consideração uma "variedade de medidas de bem-estar subjetivas", além de analisar variáveis que medem condições econômicas e sociais dos países, como o PIB per Capita, apoio social, vida saudável, expectativa de vida, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.
O Relatório Mundial da Felicidade optou por comparar somente o ano de 2019 com o último ano para observar as mudanças causadas pela pandemia do novo coronavírus. O objetivo era observar o efeito do vírus na qualidade de vida das pessoas e avaliar como o governo de cada uma das 149 nações lidou com o momento.
"Em conjunto, nossas medidas de riscos de infecção e apoios de políticas se combinam para explicar dois terços das diferenças nas taxas de mortalidade entre os países. As evidências de 2020 sugerem fortemente que os países que priorizaram a supressão da transmissão também conseguiram obter melhores resultados nas dimensões econômica e social".
Em 2019, o Brasil ocupava a 29º posição no ranking global da felicidade. Outros países da América Latina também tiveram uma queda, mas foi menos expressiva que o Brasil. O Chile passou de 34º posição em 2019, para 38º. Os uruguaios de 25º a 30º e os argentinos passaram de 45º para 47º.
Países europeus ocupam as oito primeiras posições, tendo a Finlândia no 1º lugar pelo 4º ano consecutivo. Em 9º lugar está a Nova Zelândia, país que ganhou destaque pelo excelente trabalho para conter o avanço da covid-19.
Para medir o nível de felicidade, a pesquisa leva em consideração uma "variedade de medidas de bem-estar subjetivas", além de analisar variáveis que medem condições econômicas e sociais dos países, como o PIB per Capita, apoio social, vida saudável, expectativa de vida, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.
O Relatório Mundial da Felicidade optou por comparar somente o ano de 2019 com o último ano para observar as mudanças causadas pela pandemia do novo coronavírus. O objetivo era observar o efeito do vírus na qualidade de vida das pessoas e avaliar como o governo de cada uma das 149 nações lidou com o momento.
"Em conjunto, nossas medidas de riscos de infecção e apoios de políticas se combinam para explicar dois terços das diferenças nas taxas de mortalidade entre os países. As evidências de 2020 sugerem fortemente que os países que priorizaram a supressão da transmissão também conseguiram obter melhores resultados nas dimensões econômica e social".
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