Brasil
PF combate crime de racismo contra judeus no Rio
Pastor aclamava por um novo holocausto na internet e já havia sido condenado por intolerância religiosa
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
Na manhã desta 6º feira (12.mar) a Polícia Federal deflagrou a Operação "Shalom", responsável por combater a prática do crime de racismo contra judeus. Foram expedidos dois mandados de busca e apreensão pela 8º Vara Federal Criminal no Rio de Janeiro.
A operação tem como alvo o pastor Tupirani da Hora Lores, chefe da Igreja Pentecostal Geração Jesus Cristo. Segundo a PF, ele teria cometido ofensas contra a comunidade judaica, gerando repercussão internacional.
As investigações tiveram início em razão de vídeos publicados na internet, em junho de 2020, em que o suspeito, além de alimentar o ódio e intolerância racial, clamou por um novo holocausto.
Os equipamentos usados para os vídeos foram apreendidos e serão encaminhados para perícia.
O pastor responderá pela prática, induzimento ou incitação à discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, quando cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza. De acordo com a PF, ele já havia sido preso e condenado pelo mesmo delito.
O nome escolhido para a operação, Shalom, faz alusão à paz, em hebraico.
A operação tem como alvo o pastor Tupirani da Hora Lores, chefe da Igreja Pentecostal Geração Jesus Cristo. Segundo a PF, ele teria cometido ofensas contra a comunidade judaica, gerando repercussão internacional.
As investigações tiveram início em razão de vídeos publicados na internet, em junho de 2020, em que o suspeito, além de alimentar o ódio e intolerância racial, clamou por um novo holocausto.
Os equipamentos usados para os vídeos foram apreendidos e serão encaminhados para perícia.
O pastor responderá pela prática, induzimento ou incitação à discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, quando cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza. De acordo com a PF, ele já havia sido preso e condenado pelo mesmo delito.
O nome escolhido para a operação, Shalom, faz alusão à paz, em hebraico.
Publicidade