Brasil
Policial legislativo agride adolescente e vizinha
Agente ficou enfurecido com carta que filha entregou a jovem de 14 anos e, depois, desferiu socos na irmã do garoto
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento em que um policial legislativo de Taguatinga (DF) desferiu socos no rosto de uma mulher, irmã mais velha de um adolescente de 14 anos que também fora anteriormente agredido. O homem é agente na Câmara dos Deuptados.
A mulher, Thaís Gonzaga, estava em uma praça, em frente onde mora, acompanhando crianças e o irmão. Ele recebeu uma carta de uma menina que também estava no local. Na carta, a garota dizia que queria ser amiga das outras crianças.
Porém, o pai da menina e policial legislativo Vitor Santos, viu a cena e ficou enfurecido, partindo para cima do jovem, tomando a carta das mãos dele e o derrubando no chão.
Depois, Thaís foi até o prédio onde o agressor mora para tentar conversar. O agente a agrediu, atingindo-a no rosto. Uma amiga da vítima também foi alvo da fúria do policial legislativo. A confusão aconteceu na portaria do prédio do homem.
A polícia foi chamada e o agente legislativo foi a uma delegacia. Lá, a pistola utilizada no trabalho foi apreendida. O agressor foi liberado no mesmo dia e afirmou que utilizará as imagens das câmeras de segurança como provas de legítima defesa.
Ele alega que retornou para casa, de modo a finalizar a confusão, mas várias mulheres o ameaçaram. O policial negou ter agredido o garoto de 14 anos. Porém, testemunhas afirmam que o adolescente foi imobilizado e que a cena foi tão forte, que outras crianças não querem voltar ao local.
A mulher, Thaís Gonzaga, estava em uma praça, em frente onde mora, acompanhando crianças e o irmão. Ele recebeu uma carta de uma menina que também estava no local. Na carta, a garota dizia que queria ser amiga das outras crianças.
Porém, o pai da menina e policial legislativo Vitor Santos, viu a cena e ficou enfurecido, partindo para cima do jovem, tomando a carta das mãos dele e o derrubando no chão.
Depois, Thaís foi até o prédio onde o agressor mora para tentar conversar. O agente a agrediu, atingindo-a no rosto. Uma amiga da vítima também foi alvo da fúria do policial legislativo. A confusão aconteceu na portaria do prédio do homem.
A polícia foi chamada e o agente legislativo foi a uma delegacia. Lá, a pistola utilizada no trabalho foi apreendida. O agressor foi liberado no mesmo dia e afirmou que utilizará as imagens das câmeras de segurança como provas de legítima defesa.
Ele alega que retornou para casa, de modo a finalizar a confusão, mas várias mulheres o ameaçaram. O policial negou ter agredido o garoto de 14 anos. Porém, testemunhas afirmam que o adolescente foi imobilizado e que a cena foi tão forte, que outras crianças não querem voltar ao local.
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