Brasil
Segundo dia do Enem tem abstenção recorde de 55,3%
Antes, o recorde havia sido registrado em 2009, com 37,7%
Gabriela Vinhal
• Atualizado em
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Em meio à panemia da Covid-19, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou abstenção recorde de 55,3% no segundo dia de provas deste domingo (24 jan). O índice é superior ao da primeira etapa do exame, que teve 51,5%. A última maior taxa registrada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) havia sido em 2009, com 37,7%.
Para o presidente do instituto, Alexandre Lopes, apesar do número alto de faltantes, foi "uma vitória para o Brasil conseguir entregar para o jovem essa oportunidade" e que era uma "decisão individual" ir ou não fazer a prova.
"Tem vários motivos que pode levar uma pessoa a fazer ou não fazer o Enem. É uma escolha individual. Não sei a realidade das pessoas que fizeram a inscrição, o comprometimento com a realização da prova. Esse número foi mais do que a gente estava esperando, mas gosto de olhar o copo meio cheio", afirmou.
Mais cedo, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que o nível de abstenção já era esperado: "Em 2009, nós tivemos 37% de abstenção. Não tinha pandemia, não tinha crise financeira, não tinha nada. No ano de 2019, nós tivemos 23% de abstenção. Então, era esperado uma abstenção".
Para o presidente do instituto, Alexandre Lopes, apesar do número alto de faltantes, foi "uma vitória para o Brasil conseguir entregar para o jovem essa oportunidade" e que era uma "decisão individual" ir ou não fazer a prova.
"Tem vários motivos que pode levar uma pessoa a fazer ou não fazer o Enem. É uma escolha individual. Não sei a realidade das pessoas que fizeram a inscrição, o comprometimento com a realização da prova. Esse número foi mais do que a gente estava esperando, mas gosto de olhar o copo meio cheio", afirmou.
Mais cedo, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que o nível de abstenção já era esperado: "Em 2009, nós tivemos 37% de abstenção. Não tinha pandemia, não tinha crise financeira, não tinha nada. No ano de 2019, nós tivemos 23% de abstenção. Então, era esperado uma abstenção".
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