Brasil
RJ: hospital retoma transplantes renais após incêndio
No Brasil, cerca de 122 mil pacientes sofrem com problemas nos rins e estão na fila de espera para fazer a cirurgia
Primeiro Impacto
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Pacientes com problemas no rim e que dependem de doações de órgãos para voltar a viver normalmente ganharam um motivo para respirar mais aliviados neste Natal. O Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), no Rio de Janeiro, se recuperou em parte do incêndio sofrido no último mês de outubro e retomou o fluxo da fila dos transplantes renais.
O centro cirúrgico da unidade de saúde, que é referência nesse tipo de trasplante no estado, ainda passa por reparos, mas a solução encontrada para não deixar as pessoas esperarem mais tempo foi obter um credenciamento temporário para enviar os casos ao Hospital Federal da Lagoa (HFL), também na capital fluminense.
Angelina dos Santos, de 33 anos, está entre os pacientes beneficiados com a medida. Após receber a doação de um rim, já pode comemorar, assim como dona Patrícia, que aproveita ainda para fazer um apelo: "pelo amor de Deus, a família que estiver me ouvindo doe os órgãos, que é muito sofrimento para quem precisa, e vocês podem salvar uma vida".
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A médica Maria Izabel de Holanda explica que, nas cirurgias, estão sendo tomadas "todas as medidas de precaução recomendadas pelas organizações mundiais de transplante, mediante a pandemia do Covid-19". "E é muito importante que esses procedimentos não parem", conclui.
Enquanto os procedimentos cirúrgicos e internações ocorrem no HFL, o HFB fica responsável pelas consultas ambulatoriais pré e pós transplantes. No Brasil, cerca de 122 mil pacientes sofrem com problemas nos rins e estão na fila de espera para fazer a cirurgia.
O centro cirúrgico da unidade de saúde, que é referência nesse tipo de trasplante no estado, ainda passa por reparos, mas a solução encontrada para não deixar as pessoas esperarem mais tempo foi obter um credenciamento temporário para enviar os casos ao Hospital Federal da Lagoa (HFL), também na capital fluminense.
Angelina dos Santos, de 33 anos, está entre os pacientes beneficiados com a medida. Após receber a doação de um rim, já pode comemorar, assim como dona Patrícia, que aproveita ainda para fazer um apelo: "pelo amor de Deus, a família que estiver me ouvindo doe os órgãos, que é muito sofrimento para quem precisa, e vocês podem salvar uma vida".
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A médica Maria Izabel de Holanda explica que, nas cirurgias, estão sendo tomadas "todas as medidas de precaução recomendadas pelas organizações mundiais de transplante, mediante a pandemia do Covid-19". "E é muito importante que esses procedimentos não parem", conclui.
Enquanto os procedimentos cirúrgicos e internações ocorrem no HFL, o HFB fica responsável pelas consultas ambulatoriais pré e pós transplantes. No Brasil, cerca de 122 mil pacientes sofrem com problemas nos rins e estão na fila de espera para fazer a cirurgia.
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