Brasil
Jovem é morto em abordagem policial em Diadema
Polícia afirma que disparou acidentalmente e família contesta versão. As circunstâncias do fato estão sendo apuradas
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O ajudante geral Bruno Gomes, 23 anos, foi morto em abordagem policial em Diadema, região metropolitana de São Paulo. O rapaz estava indo para casa e tentou fugir da ação policial, pois esqueceu os documentos da moto que pilotava.
De acordo com a polícia, um agente se aproximou do rapaz e disparou acidentalmente na região do pescoço. Segundo a mãe do ajudante geral, os policiais não a deixaram ver o corpo do filho, e ela considera que foi uma "execução" pois o "policial atirou assim que meu filho caiu no chão".
O rapaz tinha chegado do trabalho, conversou com a mãe e saiu de moto para buscar uma roupa na casa de um amigo. O veículo tinha sido apreendido há poucos dias, e precisava pagar o seguro. O filho insistiu e pegou a moto, mesmo irregular.
A abordagem foi cerca de 500 metros de onde Bruno morava. Um amigo de Bruno estava na garupa e, em depoimento, afirmou que pedia para que o motorista parasse e, na hora da abordagem, a vítima teria ido para cima do policial. Já a família não acredita na versão de tiro acidental.
A perseguição terminou em um cruzamento, Bruno foi abordado e o tiro acidental foi disparado. A polícia encontrou pequena quantidade de droga e as circunstâncias do fato estão sendo apuradas. O policial responsável pelo disparo foi encaminhado à Corregedoria da Polícia Militar.
De acordo com a polícia, um agente se aproximou do rapaz e disparou acidentalmente na região do pescoço. Segundo a mãe do ajudante geral, os policiais não a deixaram ver o corpo do filho, e ela considera que foi uma "execução" pois o "policial atirou assim que meu filho caiu no chão".
O rapaz tinha chegado do trabalho, conversou com a mãe e saiu de moto para buscar uma roupa na casa de um amigo. O veículo tinha sido apreendido há poucos dias, e precisava pagar o seguro. O filho insistiu e pegou a moto, mesmo irregular.
A abordagem foi cerca de 500 metros de onde Bruno morava. Um amigo de Bruno estava na garupa e, em depoimento, afirmou que pedia para que o motorista parasse e, na hora da abordagem, a vítima teria ido para cima do policial. Já a família não acredita na versão de tiro acidental.
A perseguição terminou em um cruzamento, Bruno foi abordado e o tiro acidental foi disparado. A polícia encontrou pequena quantidade de droga e as circunstâncias do fato estão sendo apuradas. O policial responsável pelo disparo foi encaminhado à Corregedoria da Polícia Militar.
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