Brasil
SP: Metrô é condenado a indenizar família de menino morto por vagão
Luan Oliveira, de 3 anos, morreu atropelado após se soltar da mãe e sair sozinho do vagão na Linha 1-Azul
Primeiro Impacto
• Atualizado em
Publicidade
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) a pagar uma indenização de R$ 200 mil por danos morais e uma pensão vitalícia por danos materiais à família do menino, Luan Silva de Oliveira, que foi atropelado e morto por uma composição do Metrô de São Paulo, depois de descer sozinho em uma estação da companhia. O caso ocorreu em dezembro de 2018.
A decisão foi da juíza Samira de Castro Lorena, da 1ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo. Na sentença dada na última quinta-feira (5), o entendimento da magistrada, da 1ª Vara Cível do Fórum do Jabaquara, é de que o Metrô foi negligente em relação à segurança do sistema, para evitar casos como este.
O acidente ocorreu nas proximidades da Estação Santa Cruz da linha 1-Azul. As imagens da câmera de segurança do Metrô, registraram o momento em que a criança de 3 anos saiu inesperadamente do vagão e a mãe tentou correr atrás, mas as portas da composição se fecharam rapidamente, e ela não conseguiu segurar o menino. A situação gerou desespero e comoção entre os familiares de Luan e outros passageiros.
A mãe de Luan desceu com o marido na estação seguinte, Praça da Árvore, para buscar ajuda de funcionários da Companhia, e nessa estação não encontrou nenhum funcionário na plataforma. Logo, o casal subiu em direção às catracas e acionou o seguranças do Metrô, apesar disso,a paralisação dos trens e as buscas só começaram uma hora depois da criança ter descido sozinha na estação. Luan foi encontrado desacordado a 200 metros da plataforma. Ele acabou atingido por um vagão do Metrô. Na época, a criança chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital.
Durante o processo, a Companhia do Metropolitano de São Paulo tentou culpar a mãe por não ter cuidado direito da criança, mas o argumento não foi aceito pela Justiça. Um inquérito que investigava a responsabilidade dela no acidente foi arquivado no ano passado.
Em nota, a Assessoria de Imprensa do Metrô de São Paulo, informou que, a Companhia do Metropolitano de São Paulo irá se manifestar nos autos do processo.
A decisão foi da juíza Samira de Castro Lorena, da 1ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo. Na sentença dada na última quinta-feira (5), o entendimento da magistrada, da 1ª Vara Cível do Fórum do Jabaquara, é de que o Metrô foi negligente em relação à segurança do sistema, para evitar casos como este.
O acidente ocorreu nas proximidades da Estação Santa Cruz da linha 1-Azul. As imagens da câmera de segurança do Metrô, registraram o momento em que a criança de 3 anos saiu inesperadamente do vagão e a mãe tentou correr atrás, mas as portas da composição se fecharam rapidamente, e ela não conseguiu segurar o menino. A situação gerou desespero e comoção entre os familiares de Luan e outros passageiros.
A mãe de Luan desceu com o marido na estação seguinte, Praça da Árvore, para buscar ajuda de funcionários da Companhia, e nessa estação não encontrou nenhum funcionário na plataforma. Logo, o casal subiu em direção às catracas e acionou o seguranças do Metrô, apesar disso,a paralisação dos trens e as buscas só começaram uma hora depois da criança ter descido sozinha na estação. Luan foi encontrado desacordado a 200 metros da plataforma. Ele acabou atingido por um vagão do Metrô. Na época, a criança chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital.
Durante o processo, a Companhia do Metropolitano de São Paulo tentou culpar a mãe por não ter cuidado direito da criança, mas o argumento não foi aceito pela Justiça. Um inquérito que investigava a responsabilidade dela no acidente foi arquivado no ano passado.
Em nota, a Assessoria de Imprensa do Metrô de São Paulo, informou que, a Companhia do Metropolitano de São Paulo irá se manifestar nos autos do processo.
Publicidade