Brasil
As 15 melhores cidades para se envelhecer estão em SP, diz pesquisa
Estudo alertou que mais da metade dos municípios brasileiros não estão preparados para a longevidade da população idosa
SBT Jornalismo
• Atualizado em
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Um estudo divulgado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon revelou as melhores cidades para envelhecer no Brasil. Segundo o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), 15 cidades, grandes e pequenas, paulistas estão entre as melhores classificadas no país.
Os locais foram separados em dois grupos para classificação, a partir da quantidade de habitantes. Se a área tem mais de 100 mil é considerada grande, se tiver menos é pequena. Para que o ranqueamento fosse feito, foram analisados 50 indicadores de sete categorias, sendo elas: Bem-Estar, Cultura e Engajamento, Cuidados de Saúde, Educação e Trabalho, Finanças, Habitação e Indicadores Gerais.
São Caetano do Sul (SP) ficou em 1º lugar, seguida por Santos (SP) e Porto Alegre (RS). Entre a outras do Estado de São Paulo estão São Paulo em 4º, Atibaia em 8º, Catanduva em 9º e Americana em 10º.
No grupo dos pequenos municípios, nove paulistas se destacaram, ocupando as nove primeiras posições com: Adamantina, Vinhedo, Lins, São João da Boa Vista, Itapira, Tupã, Fernandópolis, Votupuranga e Dracena. Esteio, no Rio Grande do Sul, ficou em 10º.
Apesar das classificações, a pesquisa ainda concluiu que mais de 50% dos 876 municípios brasileiros não estão adequados para a longevidade da população idosa, que já passa dos 160 milhões. O IDL chama atenção para o fato do Brasil estar em um processo de envelhecimento. Adaptações são necessárias para garantir o desenvolvimento econômico e social do país.
A análise alerta que mesmo os locais bem avaliados ainda têm desafios para superar e que podem melhorar ainda mais.
"O papel do IDL é muito além de ser um ranking. Ele é uma ferramenta prática que contribui diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades e para que os empresários identifiquem oportunidades de ofertas de produtos e serviços que atendam essa mesma demanda. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal", explica Henrique Noya, diretor-executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
Os locais foram separados em dois grupos para classificação, a partir da quantidade de habitantes. Se a área tem mais de 100 mil é considerada grande, se tiver menos é pequena. Para que o ranqueamento fosse feito, foram analisados 50 indicadores de sete categorias, sendo elas: Bem-Estar, Cultura e Engajamento, Cuidados de Saúde, Educação e Trabalho, Finanças, Habitação e Indicadores Gerais.
São Caetano do Sul (SP) ficou em 1º lugar, seguida por Santos (SP) e Porto Alegre (RS). Entre a outras do Estado de São Paulo estão São Paulo em 4º, Atibaia em 8º, Catanduva em 9º e Americana em 10º.
No grupo dos pequenos municípios, nove paulistas se destacaram, ocupando as nove primeiras posições com: Adamantina, Vinhedo, Lins, São João da Boa Vista, Itapira, Tupã, Fernandópolis, Votupuranga e Dracena. Esteio, no Rio Grande do Sul, ficou em 10º.
Apesar das classificações, a pesquisa ainda concluiu que mais de 50% dos 876 municípios brasileiros não estão adequados para a longevidade da população idosa, que já passa dos 160 milhões. O IDL chama atenção para o fato do Brasil estar em um processo de envelhecimento. Adaptações são necessárias para garantir o desenvolvimento econômico e social do país.
A análise alerta que mesmo os locais bem avaliados ainda têm desafios para superar e que podem melhorar ainda mais.
"O papel do IDL é muito além de ser um ranking. Ele é uma ferramenta prática que contribui diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades e para que os empresários identifiquem oportunidades de ofertas de produtos e serviços que atendam essa mesma demanda. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal", explica Henrique Noya, diretor-executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
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