Brasil
Ex-PM é preso por suspeita de aplicar golpes em sites de relacionamento
Segundo o delegado responsável, ao menos sete pessoas, entre homens e mulheres, foram vítimas do esquema criminoso
Primeiro Impacto
• Atualizado em
Publicidade
O ex-policial militar Rodrigo Ferreira Rocio de 33 anos, acusado de aplicar golpes em aplicativos e sites de relacionamento, foi preso em sua residência no bairro Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, no último fim de semana. De acordo com a PM, o homem possui uma extensa ficha criminal e foi expulso da corporação após furtar armas de um quartel.
As investigações foram iniciadas em agosto, quando uma das vítimas acionou às autoridades depois de ter marcado um encontro com Rocio relatando que, na ocasião, seus pertences haviam sido furtados. Segundo o delegado responsável pelo caso, Hilton Alonso, ao menos sete pessoas, entre homens e mulheres, caíram no golpe. "Ele não fazia diferença. Quem clicava para se relacionar com ele, acabava trocando mensagens, pegando confiança e, posteriormente, ele subtraía os objetos", explicou.
Ações de inteligência e cruzamento de dados ajudaram os investigadores a identificar a linha telefônica utilizada pelo ex-PM que, por sua vez, não usava seu nome verdadeiro nos sites. Em um dos aplicativos, o golpista dizia estar em busca de "alguém que esteja em paz e que seja leve", sob o codinome de "Diego".
Na residência de Rocio, os agentes encontraram diversos pertences e documentos das vítimas, além de uma arma. Ainda segundo a corporação, o acusado havia sido preso no mês de abril por tentativa de furto, além de possuir passagens pela polícia por roubos de veículos nos anos de 2016 e 2017.
As investigações foram iniciadas em agosto, quando uma das vítimas acionou às autoridades depois de ter marcado um encontro com Rocio relatando que, na ocasião, seus pertences haviam sido furtados. Segundo o delegado responsável pelo caso, Hilton Alonso, ao menos sete pessoas, entre homens e mulheres, caíram no golpe. "Ele não fazia diferença. Quem clicava para se relacionar com ele, acabava trocando mensagens, pegando confiança e, posteriormente, ele subtraía os objetos", explicou.
Ações de inteligência e cruzamento de dados ajudaram os investigadores a identificar a linha telefônica utilizada pelo ex-PM que, por sua vez, não usava seu nome verdadeiro nos sites. Em um dos aplicativos, o golpista dizia estar em busca de "alguém que esteja em paz e que seja leve", sob o codinome de "Diego".
Na residência de Rocio, os agentes encontraram diversos pertences e documentos das vítimas, além de uma arma. Ainda segundo a corporação, o acusado havia sido preso no mês de abril por tentativa de furto, além de possuir passagens pela polícia por roubos de veículos nos anos de 2016 e 2017.
Publicidade