STJ decreta prisão preventiva de Pastor Everaldo
Presidente nacional do PSC continua preso, mas agora sem previsão de deixar a cadeia; ele foi detido na mesma operação que levou no afastamento de Witzel do governo do Rio
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O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Benedito Gonçalves, decretou a prisão preventiva do presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo. Gonçalves atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República. Até agora, Pastor Everaldo estava preso temporariamente. O que muda é que a prisão temporária tem prazo de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco. Já as preventivas não tem prazo.
Pastor Everaldo está preso desde o dia 28 de agosto. Ele foi preso na mesma operação que resultou no afastamento do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC). O pastor foi citado na delação premiada prestada pelo ex-secretário de Saúde Edmar Santos. Segundo Santos, Pastor Everaldo mandava na área da saúde no governo estadual. Ele foi preso acusado de corrupção.
O ministro do STJ também converteu a prisão do empresário José Carlos de Melo de temporária para preventiva. Ele é apontado apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como um dos integrantes da organização criminosa desmontada pela operação que culminou de Witzel. Melo também foi citado na delação do ex-secretário de Saúde. O empresário seria o chefe de um dos 3 grupos que disputavam poder e vantagens ilícitas no governo. Ele foi apelidado como "o homem do dinheiro".
Melo se entregou à Polícia Federal na segunda-feira (31). O empresário chegou a ficar foragido por três dias. Os investigadores argumentam que Melo sempre possuía dinheiro em espécie. Pela delação do ex-secretário de Saúde, o empresário agenciava empresas que prestariam serviços para a pasta e recebia valores em troca dessa intermediação.
Pastor Everaldo está preso desde o dia 28 de agosto. Ele foi preso na mesma operação que resultou no afastamento do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC). O pastor foi citado na delação premiada prestada pelo ex-secretário de Saúde Edmar Santos. Segundo Santos, Pastor Everaldo mandava na área da saúde no governo estadual. Ele foi preso acusado de corrupção.
O ministro do STJ também converteu a prisão do empresário José Carlos de Melo de temporária para preventiva. Ele é apontado apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como um dos integrantes da organização criminosa desmontada pela operação que culminou de Witzel. Melo também foi citado na delação do ex-secretário de Saúde. O empresário seria o chefe de um dos 3 grupos que disputavam poder e vantagens ilícitas no governo. Ele foi apelidado como "o homem do dinheiro".
Melo se entregou à Polícia Federal na segunda-feira (31). O empresário chegou a ficar foragido por três dias. Os investigadores argumentam que Melo sempre possuía dinheiro em espécie. Pela delação do ex-secretário de Saúde, o empresário agenciava empresas que prestariam serviços para a pasta e recebia valores em troca dessa intermediação.
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