Polícia Federal prende traficantes de pessoas no Acre
Homens pertencem a grupo que atua na falsificação de documentos e promovia também entrada ilegal de pessoas em diversos países
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A Polícia Federal prendeu neste sábado (5) dois criminosos envolvidos em um esquema de contrabando de pessoas e imigração ilegal em Epitaciolândia, no Acre.
A ação cumpriu três mandados judiciais, sendo um de busca e apreensão e dois de prisão preventiva. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal de Rio Branco.
Os dois homens que foram presos eram estrangeiros e atuavam no contrabando de pessoas no país, por meio da cidade de Assis Brasil. Segundo a polícia, eles também promoviam a entrada ilegal de iranianos nos Estados Unidos e Canadá.
Um dos presos é iraniano e tem sido investigado e monitorado pelas autoridades dos EUA por envolvimento em contrabando de pessoas do Oriente Médio para as Américas e Europa nos últimos doze anos.
A investigação começou depois que um grupo de iranianos foi preso tentado entrar no Brasil usando passaportes falsos. As suspeitas são de que o grupo tinha como objetivo chegar ao Canadá, mas tiveram complicações por causa do fechamento das fronteiras durante a pandemia de coronavírus.
Essa ação contou com a colaboração da Interpol e da Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega, na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília.
Durante a operação, a PF apreendeu um celular, um notebook, diversos chips telefônicos de países diferentes, cartões de crédito e vários documentos.
A polícia batizou essa ação de "operação Chacal" em razão de contrabandistas de pessoas serem conhecidos como "coiotes" - que é o mesmo que o chacal americano.
A ação cumpriu três mandados judiciais, sendo um de busca e apreensão e dois de prisão preventiva. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal de Rio Branco.
Os dois homens que foram presos eram estrangeiros e atuavam no contrabando de pessoas no país, por meio da cidade de Assis Brasil. Segundo a polícia, eles também promoviam a entrada ilegal de iranianos nos Estados Unidos e Canadá.
Um dos presos é iraniano e tem sido investigado e monitorado pelas autoridades dos EUA por envolvimento em contrabando de pessoas do Oriente Médio para as Américas e Europa nos últimos doze anos.
A investigação começou depois que um grupo de iranianos foi preso tentado entrar no Brasil usando passaportes falsos. As suspeitas são de que o grupo tinha como objetivo chegar ao Canadá, mas tiveram complicações por causa do fechamento das fronteiras durante a pandemia de coronavírus.
Essa ação contou com a colaboração da Interpol e da Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega, na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília.
Durante a operação, a PF apreendeu um celular, um notebook, diversos chips telefônicos de países diferentes, cartões de crédito e vários documentos.
A polícia batizou essa ação de "operação Chacal" em razão de contrabandistas de pessoas serem conhecidos como "coiotes" - que é o mesmo que o chacal americano.
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