Jornalismo
Religioso se nega a cumprir toque de recolher: "Profeta de Deus"
O pastor Paulo Ferreira, que lidera uma comunidade evangélica em Campo Grande, responderá por desacato e infração de medida sanitária
SBT News
• Atualizado em
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Um líder religioso foi parar na delegacia em Campo Grande, na quinta-feira (30), por desacato a autoridade. Paulo Ferreira é pastor fundador de uma igreja evangélica que se recusa a adotar o toque de recolher previsto na cidade como medida de combate ao novo coronavírus. Um decreto municipal determina que as portas devem estar fechadas a partir das 20h, segundo o horário do Mato Grosso do Sul.
"Não vou fechar, estou seguindo a ordem de Deus. A Justiça da terra é para prender bandido, traficante. Não para fechar igreja", declarou ao Portal Campo Grande News, um dia após a fiscalização ir ao local e encontrar frequentadores sem máscaras e descumprindo a norma exigida pelas autoridades, que fala em apenas 30% da capacidade.
Para completar, o homem se recusou a assinar o auto de infração e ainda fez pouco caso, ao rasgá-lo. Segundo apurou a imprensa local, o pastor Paulo responderá por desacato e infração de medida sanitária preventiva.
"Ainda tem profeta de Deus na Terra", garantiu.
Desde o início da pandemia, a Covid-19 já atingiu 100% dos municípios sul-mato-grossenses, com mais de 24 mil casos positivos e 373 mortes.
"Não vou fechar, estou seguindo a ordem de Deus. A Justiça da terra é para prender bandido, traficante. Não para fechar igreja", declarou ao Portal Campo Grande News, um dia após a fiscalização ir ao local e encontrar frequentadores sem máscaras e descumprindo a norma exigida pelas autoridades, que fala em apenas 30% da capacidade.
Para completar, o homem se recusou a assinar o auto de infração e ainda fez pouco caso, ao rasgá-lo. Segundo apurou a imprensa local, o pastor Paulo responderá por desacato e infração de medida sanitária preventiva.
"Ainda tem profeta de Deus na Terra", garantiu.
Desde o início da pandemia, a Covid-19 já atingiu 100% dos municípios sul-mato-grossenses, com mais de 24 mil casos positivos e 373 mortes.
Toque vigora em Campo Grande como medida de combate - Crédito: Reprodução/internet
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