Crime
Polícia Federal resgata venezuelanos em situação de trabalho escravo em Rondônia
A ação foi desencadeada após o encaminhamento de diversas denúncias aos órgãos públicos
SBT News
• Atualizado em
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Cinco venezuelanos em situação de trabalho escravo foram resgatados nesta quinta-feira (11) pela Polícia Federal (PF), na cidade de Nova Mamoré, em Rondônia. De acordo com as investigações, duas famílias trabalhavam há meses em uma lavoura de maracujá sem receber salários ou registros em carteira.
A ação foi desencadeada após o encaminhamento de diversas denúncias aos órgãos públicos, relatando que estrangeiros eram mantidos em condições precárias dentro de uma propriedade rural da região. Entre as vítimas, estavam uma gestante e uma criança de 11 anos, que também trabalhavam na plantação.
O proprietário da área foi localizado e, ao ser questionado, afirmou ter recebido os estrangeiros de um fazendeiro de Porto Velho. Além disso, o homem alegou que os trabalhadores estavam sem registro pois, devido à pandemia do novo coronavírus, os negócios estavam enfrentando dificuldades.
O grupo foi encaminhado para um abrigo, onde aguardam o término das investigações e assistência para a reintegração ao mercado de trabalho sob condições normais. A PF ainda informou que o dono da lavoura deve responder pelos atos praticados nas esferas civil, trabalhista e penal.
A ação faz parte da Operação Ventre Livre e contou com a participação dos ministérios Público do Trabalho (MPT), Trabalho e Emprego (MTE) e com o apoio da Força Nacional e do Centro de Referência de Assistência Social (CREAS) do munícipio.
A ação foi desencadeada após o encaminhamento de diversas denúncias aos órgãos públicos, relatando que estrangeiros eram mantidos em condições precárias dentro de uma propriedade rural da região. Entre as vítimas, estavam uma gestante e uma criança de 11 anos, que também trabalhavam na plantação.
O proprietário da área foi localizado e, ao ser questionado, afirmou ter recebido os estrangeiros de um fazendeiro de Porto Velho. Além disso, o homem alegou que os trabalhadores estavam sem registro pois, devido à pandemia do novo coronavírus, os negócios estavam enfrentando dificuldades.
O grupo foi encaminhado para um abrigo, onde aguardam o término das investigações e assistência para a reintegração ao mercado de trabalho sob condições normais. A PF ainda informou que o dono da lavoura deve responder pelos atos praticados nas esferas civil, trabalhista e penal.
A ação faz parte da Operação Ventre Livre e contou com a participação dos ministérios Público do Trabalho (MPT), Trabalho e Emprego (MTE) e com o apoio da Força Nacional e do Centro de Referência de Assistência Social (CREAS) do munícipio.
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