Escolas do DF aderem à tecnologia e governo não deve seguir decreto
Alunos da rede pública passarão por scanner facial para detectar problemas respiratórios
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No combate à pandemia, os alunos do Distrito Federal terão o auxílio da tecnologia. Todos os estudantes da rede pública passarão por um scanner para detectar problemas respiratórios antes de entrarem nas escolas. "Qualquer pessoa que passar pela testagem, ele indica se está com problema respiratório. Temos laudos internacionais que aponta a efetividade dele", garantiu o governador Ibaneis Rocha, na segunda-feira (11), durante visita a um hospital de campanha.
O pequeno tablet faz a leitura facial da pessoa e indica, em poucos minutos, se há algum desequilíbrio. O mesmo procedimento foi usado em instituições de ensino da China, berço do coronavírus, que vem retomando à rotina, aos poucos. O poder Executivo adquiriu 100 scanners que estarão à disposição dos alunos.
O Distrito Federal não deve aderir ao decreto do presidente Jair Bolsonaro, que determinou academias, salões de beleza e barbearias como atividades essenciais, seguindo uma determinação da 3ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, que proíbe qualquer ampliação do funcionamento de atividades que já estão suspensas.
O pequeno tablet faz a leitura facial da pessoa e indica, em poucos minutos, se há algum desequilíbrio. O mesmo procedimento foi usado em instituições de ensino da China, berço do coronavírus, que vem retomando à rotina, aos poucos. O poder Executivo adquiriu 100 scanners que estarão à disposição dos alunos.
O Distrito Federal não deve aderir ao decreto do presidente Jair Bolsonaro, que determinou academias, salões de beleza e barbearias como atividades essenciais, seguindo uma determinação da 3ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, que proíbe qualquer ampliação do funcionamento de atividades que já estão suspensas.
Distrito Federal usará scanner facial nas escolas públicas - Crédito: Igo Estrela/Metrópolis
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