Jornalismo
EUA e China assinam acordo que pode encerrar a guerra comercial
No documento, Pequim se compromete a comprar duzentos bilhões de dólares em produtos norte-americanos, em troca da suspensão parcial das tarifas de importação, impostas por Washington
SBT News
• Atualizado em
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o vice-premiê da China, Liu He, assinaram, nesta quarta-feira (15), a primeira fase do acordo que pode encerrar a guerra comercial entre as duas maiores potências econômicas do mundo.
No documento, Pequim se compromete a comprar dos norte-americanos, ao longo dos próximos dois anos, um valor equivalente a mais de oitocentos bilhões de reais, em energia, produtos agrícolas e manufaturados. Os chineses também concordaram em não manipular o valor do dólar e em proteger a propriedade intelectual das empresas dos EUA. Em troca, Washington suspendeu parcialmente as tarifas de importação de vários produtos chineses. A maior parte das taxas, no entanto, continua valendo.
O acordo firmado foi a tática usada pelo governo dos EUA para pressionar a China a cumprir o acordo - que está na primeira fase. Não há ainda uma estimativa de como o tratado pode vir a impactar as exportações de outros países, como o Brasil, que negociam com os chineses.
Após a assinatura, na Casa Branca, Donald Trump prometeu visitar a China, em um futuro próximo. Nenhum dos dois governos, norte-americano ou chinês, informou quando começam as negociações da segunda fase do acordo, que deve ser a última.
No documento, Pequim se compromete a comprar dos norte-americanos, ao longo dos próximos dois anos, um valor equivalente a mais de oitocentos bilhões de reais, em energia, produtos agrícolas e manufaturados. Os chineses também concordaram em não manipular o valor do dólar e em proteger a propriedade intelectual das empresas dos EUA. Em troca, Washington suspendeu parcialmente as tarifas de importação de vários produtos chineses. A maior parte das taxas, no entanto, continua valendo.
O acordo firmado foi a tática usada pelo governo dos EUA para pressionar a China a cumprir o acordo - que está na primeira fase. Não há ainda uma estimativa de como o tratado pode vir a impactar as exportações de outros países, como o Brasil, que negociam com os chineses.
Após a assinatura, na Casa Branca, Donald Trump prometeu visitar a China, em um futuro próximo. Nenhum dos dois governos, norte-americano ou chinês, informou quando começam as negociações da segunda fase do acordo, que deve ser a última.
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