Jornalismo
MG: Autoridades investigam se cerveja contaminada causou uma segunda morte
Uma mulher, que apresentava os mesmos sintomas dos outros 17 casos, faleceu no último dia 28. Nesta terça-feira, a diretora da Backer pediu que as pessoas não consumam o produto
SBT News
• Atualizado em
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Autoridades investigam se uma segunda morte tem ligação com o caso das cervejas contaminadas em Minas Gerais.
Segundo a Secretaria de Saúde de Pompéu, na região central de Minas Gerais, uma moradora do município, que esteve em Belo Horizonte no mês passado e consumiu a cerveja Belorizontina, morreu no último dia 28. A mulher apresentava sintomas semelhantes aos outros 17 casos. O principal indício da contaminação é a chamada síndrome nefroneural, que causa insuficiência renal e alterações neurológicas, além de náusea, vômito, dor abdominal, paralisia facial e alterações na visão.
Nesta terça-feira (14), a diretora da Backer, Paula Lebbos, reuniu a imprensa para mandar um recado aos consumidores: "Não bebam Belorizontina... nem Capixaba. Nós não sabemos o que está acontecendo".
De acordo com a gestora da cervejaria, foi constatado que as garrafas dos lotes analisados estavam contaminadas pelo dietilenoglicol, substância que a empresa afirma não utilizar. A Backer contratou um químico para ajudar a esclarecer o que houve. "Não julguem...Nossos processos são verificados, fiscalizados, auditados. Estamos assustados e tristes", desabafou Paula Lebbos.
A linha de produção da cervejaria, que tem cerca de 650 funcionários, está parada deste a última sexta-feira (10), por determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Técnicos do MAPA voltaram, nesta terça-feira (14), à sede da Backer para tentar descobrir como houve a contaminação da bebida. Foram analisados o tanque onde é produzida a cerveja Belorizontina e o reservatório de monoetilenoglicol, usado pela empresa nos processos de refrigeração.
A Secretaria Nacional do Consumidor, pasta ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, determinou que a Backer faça uma campanha publicitária para informar a quantidade de cervejas que podem estar contaminadas e onde os lotes foram comercializados.
Além disso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exigiu, nesta segunda-feira (13), o recolhimento de todos os setenta rótulos produzidos pela cervejaria de Belo Horizonte. A medida seria para evitar riscos à saúde pública.
Segundo a Secretaria de Saúde de Pompéu, na região central de Minas Gerais, uma moradora do município, que esteve em Belo Horizonte no mês passado e consumiu a cerveja Belorizontina, morreu no último dia 28. A mulher apresentava sintomas semelhantes aos outros 17 casos. O principal indício da contaminação é a chamada síndrome nefroneural, que causa insuficiência renal e alterações neurológicas, além de náusea, vômito, dor abdominal, paralisia facial e alterações na visão.
Nesta terça-feira (14), a diretora da Backer, Paula Lebbos, reuniu a imprensa para mandar um recado aos consumidores: "Não bebam Belorizontina... nem Capixaba. Nós não sabemos o que está acontecendo".
De acordo com a gestora da cervejaria, foi constatado que as garrafas dos lotes analisados estavam contaminadas pelo dietilenoglicol, substância que a empresa afirma não utilizar. A Backer contratou um químico para ajudar a esclarecer o que houve. "Não julguem...Nossos processos são verificados, fiscalizados, auditados. Estamos assustados e tristes", desabafou Paula Lebbos.
A linha de produção da cervejaria, que tem cerca de 650 funcionários, está parada deste a última sexta-feira (10), por determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Técnicos do MAPA voltaram, nesta terça-feira (14), à sede da Backer para tentar descobrir como houve a contaminação da bebida. Foram analisados o tanque onde é produzida a cerveja Belorizontina e o reservatório de monoetilenoglicol, usado pela empresa nos processos de refrigeração.
A Secretaria Nacional do Consumidor, pasta ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, determinou que a Backer faça uma campanha publicitária para informar a quantidade de cervejas que podem estar contaminadas e onde os lotes foram comercializados.
Além disso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exigiu, nesta segunda-feira (13), o recolhimento de todos os setenta rótulos produzidos pela cervejaria de Belo Horizonte. A medida seria para evitar riscos à saúde pública.
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