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China e Rússia vão realizar exercício militar conjunto

Enquanto isso, cidade de Odessa, na Ucrânia, é alvo de bombardeio russo

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General Russa discursando na TV
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Após Vladimir Putin apontar a visita da presidente da Câmara dos Estados Unidos a Taiwan como "provocação planejada dos americanos", foi a vez do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês enaltecer o discurso do presidente russo nesta 4ª feira (17. ago). 

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Wang Wenbin disse que as palavras de Putin abraçam a cooperação estratégica e reforçam o apoio entre os dois países. Logo após, Pequim confirmou o envio de tropas à Rússia para exercícios militares em conjunto com os anfitriões e também com a Índia, Belarus, Mongólia e Tajiquistão, mas negando relação com os conflitos atuais.

Guerra na Ucrânia 

Enquanto confirma a participação em exercício militar, a Rússia é acusada de bombardear um resort turístico na Ucrânia. Quatro pessoas ficaram feridas e o local ficou em chamas. Perto do local, fica o porto de onde saem navios carregados de grãos, como a primeira embarcação humanitária da ONU, que partiu rumo à Africa.

O Secretário-Geral das Nações Unidas já está na Ucrânia para ter uma reunião com os presidentes turco e ucraniano nesta 5ª feira (18. ago). Eles vão discutir o risco em torno da Usina de Zaporizhzhia e das tentativas de diminuir a tensão militar da região.

Nos Estados Unidos

Em Washington, o departamento de estado americano afirmou mais uma vez que o país não tem nenhum interesse em ver o conflito entre a Rússia e a Ucrânia se agravar ou estender por outras partes do mundo. Foi dito também que o esforço turco é valorizado para tentar um acordo para liberar navios dos portos ucranianos carregados de alimentos.

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