Vacina russa só será produzida no Paraná após aprovação de testes
A informação foi confirmada pelo diretor do Instituto Tecpar, Jorge Callado. Medicamento precisa da aprovação da Anvisa para ser distribuído no Brasil
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O governo do Paraná informou que a vacinação com o imunizante contra o coronavírus Sputnik V só irá começar após passar pelas fases de testes. O medicamento russo foi o primeiro registrado no mundo e teve acordo assinado com o estado brasileiro nesta quarta-feira (12).
De acordo com o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Jorge Callado, a produção irá seguir todas as fases científicas necessárias para ser aprovada no Brasil.
"A produção só começará após a aprovação de todos os órgãos regulatórios, como a Anvisa e a Comissão Nacional de Ética e Pesquisa. E, claro, com a consonância da OMS, que é fundamental. Não teremos passos apressados, nem vamos queimar etapas", explicou.
Callado destacou que o primeiro passo é trabalhar os aspectos regulatórios e técnicos da vacina. "Sempre pensando na prudência, na serenidade e na transparência. Temos que trabalhar muito bem essa parceria para que os resultados sejam os melhores possíveis para todos os brasileiros", completou.
Além dos testes, o memorando assinado pelo governador Ratinho Júnior (PSD) e pelo embaixador da Rússia Sergey Akopov prevê a produção e distribuição do imunizante.
O Tecpar será responsável por todas as etapas, desde a pesquisa até a distribuição das doses da vacina. A previsão é que distribuição comece após o segundo semestre de 2021.
+ Covid-19: vacinação na Rússia começa em duas semanas
De acordo com o diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Jorge Callado, a produção irá seguir todas as fases científicas necessárias para ser aprovada no Brasil.
"A produção só começará após a aprovação de todos os órgãos regulatórios, como a Anvisa e a Comissão Nacional de Ética e Pesquisa. E, claro, com a consonância da OMS, que é fundamental. Não teremos passos apressados, nem vamos queimar etapas", explicou.
Callado destacou que o primeiro passo é trabalhar os aspectos regulatórios e técnicos da vacina. "Sempre pensando na prudência, na serenidade e na transparência. Temos que trabalhar muito bem essa parceria para que os resultados sejam os melhores possíveis para todos os brasileiros", completou.
Além dos testes, o memorando assinado pelo governador Ratinho Júnior (PSD) e pelo embaixador da Rússia Sergey Akopov prevê a produção e distribuição do imunizante.
O Tecpar será responsável por todas as etapas, desde a pesquisa até a distribuição das doses da vacina. A previsão é que distribuição comece após o segundo semestre de 2021.
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