CoronaVac pode estar disponível para registro em outubro, diz Butantan
A estimativa é de que os testes da vacina sejam finalizados entre outubro e novembro. Distribuição para a população deve ser em janeiro de 2021
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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que a vacina contra o coronavírus, desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac Biotech, pode estar disponível para registro em outubro.
Atualmente, o medicamento está na terceira fase de testes, em mais de 9 mil profissionais da saúde no Brasil. A expectativa é de que entre outubro e novembro as pesquisas sejam concluídas.
Se obtiver sucesso, a vacina poderá ser registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Depois disso, ela é liberada para a aplicação na população. A estimativa é de que esteja disponível para a distribuição em janeiro de 2021.
"Poderemos ter a partir agora de outubro. O processo de preparo para a formulação e o envase já se iniciou. Todos os processos de controle de qualidade e validação já se iniciaram. Então, poderemos ter a vacina. A grande pergunta é se estará registrada e aprovada pelo estudo clínico e poderá ser utilizada. Sou muito otimista", explicou Covas.
O diretor ainda destacou a eficácia do medicamento. "Não há motivos para descaracterizar ou desconsiderar uma vacina pelo fato dela ter sido desenvolvida inicialmente na China`, completou.
Atualmente, o medicamento está na terceira fase de testes, em mais de 9 mil profissionais da saúde no Brasil. A expectativa é de que entre outubro e novembro as pesquisas sejam concluídas.
Se obtiver sucesso, a vacina poderá ser registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Depois disso, ela é liberada para a aplicação na população. A estimativa é de que esteja disponível para a distribuição em janeiro de 2021.
"Poderemos ter a partir agora de outubro. O processo de preparo para a formulação e o envase já se iniciou. Todos os processos de controle de qualidade e validação já se iniciaram. Então, poderemos ter a vacina. A grande pergunta é se estará registrada e aprovada pelo estudo clínico e poderá ser utilizada. Sou muito otimista", explicou Covas.
O diretor ainda destacou a eficácia do medicamento. "Não há motivos para descaracterizar ou desconsiderar uma vacina pelo fato dela ter sido desenvolvida inicialmente na China`, completou.
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